Seguidamente nos deparamos com informações ou
publicações que nos deixam preocupados com o tipo de
administração empregado no setor público.
Quando em
campanhas quantas vezes ouvimos falar em necessidade de implantar um
modelo que batizaram de choque de gestão. Bastam alguns meses para o
contribuinte verificar que realmente começou um
choque com a elevação das tarifas
e taxas de impostos e
que a guerra fiscal se acentua.
Por um lado o governo federal após
decisão do Tribunal de Contas da União resolveu enganar a população divulgando um pacote de
bondades como a
redução das tarifas de energia
elétrica, Isso mesmo, em rede
nacional, a Presidente da República anunciou que o governo teria reduzido as
tarifas referentes à conta de luz, só
não falou que a cobrança era indevida e
que teria ocorrido entre os anos de
2002 e 2009 apresentaram esse erro, o que pode ter ocasionado um prejuízo
mínimo de R$ 1 bilhão por ano aos consumidores no país.
Agora Dilma
trabalha com absurdos para desta vez enganar os trabalhadores. Faz mais
de 40 anos que o setor produtivo
reclama da carga
tributária e batizaram isso de
Custo Brasil. No mesmo período ainda tentaram por diversas flexibilizar os
encargos sociais, isto é, mudar a CLT
reduzindo direitos dos
trabalhadores.
"Nós tivemos
de tomar algumas medidas pontuais, mas também estamos em busca das medidas estruturantes,
como a redução dos encargos nas folhas de pagamentos. Estamos vendo um mundo
passar por uma grave crise, ao contrário de nós, que ampliamos investimentos e
mercado", disse.
"O mundo
pratica uma política de austeridade que tem como efeito corte significativo de
salários. Do nosso lado, não estamos pensando em reduzir emprego, mas temos
obrigação de reduzir o custo do trabalho através da redução dos impostos na
folha de pagamento e de política acelerada de formação e qualificação
profissional”, declarou.
A presidente
defendeu ainda trazer do exterior engenheiros e técnicos para trabalhar no
Brasil.
No evento, a
presidente anunciou a redução dos juros do crédito para microempresários de 8%
para 5% ao ano. Faz parte do Programa de Microcrédito Produtivo e Orientado
(Crescer), lançado pelo governo.
Dilma afirmou
também que o governo tem a decisão sistemática de cortar impostos e que o
Brasil se beneficia da mais baixa taxa de juros de sua história.
Procurou passar
confiança aos empresários ao afirmar que “nós não quebramos quando a crise
estoura lá fora”, referindo-se às turbulências internacionais.
Definitivamente
a presidente Dilma
demonstra não saber qual é o piso salarial do Brasil, se soubesse
com certeza não falaria que o
mundo pratica austeridade com cortes de salários. Sabe ela
qual é o piso nacional de professores para turnos de 40 horas? E quanto é o salário mínimo? Enquanto
isso o mordomo de Renam Calheiros para
servir cafezinho recebe R$18.000,00.
Na mesma
semana somos surpreendidos com
uma manifestação do CFM contra o ingresso de médicos cubanos.
Os governos brasileiro e cubano estão
acertando a vinda de 6.000 médicos de Cuba para trabalharem nas regiões
carentes do Brasil. Os detalhes estão em negociação pelos ministérios das
Relações Exteriores dos dois países. As negociações para o envio dos médicos
cubanos para o Brasil foi iniciada pela presidente Dilma junto aos irmãos
Castro, em janeiro de 2012, quando visitou Havana, a capital cubana. Ela defendeu
uma iniciativa conjunta para a produção de medicamentos e mencionou a ampliação
do envio de médicos cubanos ao Brasil, para apoiar o atendimento no SUS”. Na
semana passada, a blogueira Yoani Sánches, em visita à sede da Organização das
Nações Unidas em Genebra, disse que a presidente Dilma está “brincando com
fogo” sobre Cuba, e afirmou que os irmãos Castro usam a posição da diplomacia
do Brasil para adiar qualquer tipo de reforma mais profunda em seu regime. “O
governo brasileiro aposta que o regime quer mudar. Normalmente, o regime de
Havana usa muito bem isso a seu favor. Dilma acha que pode reformar o sistema
por dentro, influenciar. Mas vai ser enganada. O governo cubano vai usar isso
para se manter (no poder)”, alertou Yoani.
Ao que parece o governo pretende
com essa pressionar profissionais da
área de saúde com recado direto. Se
vocês não aceitarem trabalhar pelo
salários que oferecemos ou remuneração
menor importaremos mais uma carga de escravos.
Seguidamente temos problemas
com as operadores de planos de saúde e médicos que se manifestam pela
falta de reajustes e pagamentos
do SUS e a administração reativa do governo
federal dá demonstrações
de completa prepotência e arrogância
quando não corrige as falhas da
saúde e diz que vai importar
escravos. Quanto o governo pretende
pagar para esses
médicos. O imposto eles devem recolher no ato do recebimento do salário e é de 30%
que eles são obrigados a
enviar para Cuba, e quem
vai regular isso
são nossos senadores
que não pagam imposto de
renda. Os cubanos serão tributados aqui
também? Este é mais um Choque de Gestão.
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