sábado, 28 de fevereiro de 2015

Quando a bandidagem se une sai de baixo

Por coincidência os donos do Brasil (PT/PMDB) se associaram a outro bando no Paraná o PSDB de Beto Richa que compra juízes com prestações mensais de R$ 4.500,00 ( auxilio de moradia) para negar salários dignos ao funcionalismo e se tiver alguma coisa ou ação judicial contra isso um juiz não acolhe ou arquiva processos.
Hoje caminhoneiros receberam uma Liminar determinando a liberação das rodovias no Paraná. Nesta liminar não veio o valor da causa mas uma ameaça de multas de R$100.000,00 e de multas para veiculos parados nas rodovias.
Quem entrou com pedido de liminar foram Confederações representativas de categorias econômicas, justamente de onde sai uma parte da grana de patrocínio de campanha de políticos safados e que defendem interesses de seus patrocinadores e próprios.
Esta liminar chegou rápido por que os patrocinadores de campanha e entre eles o sonegadores de impostos sentiram no coração o prejuízo, o coração deles esta no próprio bolso.
Ao acolher o pedido de liminar o juiz que a concede ao expor a sua decisão fala em direito de ir e vir que é constitucional, fala de prejuízos a terceiros, só não fala que a justiça é implacável contra pequenos delitos, não faz referencia ao caso Genoíno que foi condenado a quatro anos e meio na PEC 470 do Mensalão e o próprio Procurador Geral da União pleiteou pelo cancelamento da pena junto ao STF.
Quando se trata de trabalhador a consideração não é a mesma, quando se trata de trabalhador o governo envia uma policia mal paga para espancar os manifestantes ou uma Milicia pertencente ao poderoso Luiz Inácio LULA da Silva para agredir as pessoas....Agressão sim por que esta porcaria de Força Nacional não está na Constituição Federal...é sim um Braço Armado do PT para garantir a implantação da Ditadura Bolivariana. A Força Nacional foi criada por decreto de LULA.
Enquanto o submundo do crime organizado se movimenta nos palácios em Brasilia e nos estados para descaraterizar a Operação Lava Jato, tentando desacreditar a PF, o MPF e o Juiz Sergio Moro, o Ministro da Justiça que mandou instalar inquéritos administrativos contra PFs que sabidamente eram contra a reeleição de Dilma, proibiu investigações que envolvem politicos sem que antes o comunicassem.
Recentemente, Gilmar Mendes Ministro do STF e o próprio Ministro da Justiça ligaram para SILVAL BARBOSA governador denunciado por crime eleitoral, posse e porte ilegal de armas.
Ambos se mostraram solidários a SILVAL, Mendes fez menção em falar com Toffoli para quebrar o galho e Cardoso queria saber se ele foi bem tratado pelos PFs, ao que ele respondeu que só o promotor foi duro na sua fala.
Infelizmente é este o nível de nosso judiciário
O desmonte dos processos da Lava Jato e a tentativa de destruir o juiz Sergio Moro está em andamento comandado pelo próprio Ministro da Justiça Jose Eduardo Cardoso que tendo recebido advogados das empreiteiras diz que é norma de ministro receber advogados.


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Governo Dilma subestima a populaçao brasileira

Não   bastasse   os escândalos diários  nos   ministérios, como a senhora   Katia   Abreu criar uma  maldita    cultura  do inútil ao inventar   o Dia  Nacional  do Milho,  outros   ministros  dão suas mancadas  nojentas   com   o  Ministro  da Justiça  Jose   Eduardo Abreu que  se reuniu com advogados    dos empreiteiros  presos   na   Lava  Jato,   o   Petrolão   do   PT  e de  28  partidos.

Jose   Eduardo não a  é tao esperto assim   para   arriscar  o próprio  pescoço   nesta  armação  para   derrubar   todo  o trabalho de investigação dos  corruptos   até  então  presos.

Parece   que o   governo   meteu na cabeça  que o culpado pelos roubos na Petrobrás   é   o povo   e como  tal  deveria    pagar com  aumento de   impostos, corte de   benefícios  de trabalhadores, aposentados e pensionistas.  


domingo, 22 de fevereiro de 2015

Maria Lucia Fattorelli: Banqueiros capturaram o Estado brasileiro


publicado em 11 de agosto de 2013 às 17:13
por Luiz Carlos Azenha
O documento acima é oficialíssimo. Está nas páginas do Senado brasileiro. Leia a linha de número dois, sob Pago:
R$ 134 bilhões, 53 milhões, 618 mil e 451 reais.
É quanto você pagou em juros da dívida brasileira em 2012, segundo o governo (mas há controvérsias, sobre as quais você vai saber abaixo).
Agora leia a linha de número seis, sob Pago:
R$ 618 bilhões, 888 milhões, 549 mil e 837 reais.
É quanto você pagou em amortização/refinanciamento da dívida em 2012.
Uma enormidade, não?
Pois Maria Lucia Fattorelli acredita que, se houvesse uma auditoria, o valor devido poderia ter uma redução de até 70%.
Por que? A ex-auditora da Receita Federal está certa de que existem ilegalidades e irregularidades nas cobranças da dívida brasileira.
Para benefício dos banqueiros e prejuízo dos contribuintes.
Escrevo “contribuintes” porque a dívida é paga com dinheiro de nossos impostos. Tudo o que o Tesouro brasileiro faz é pendurar a conta em nosso nome: “procura o gerente” e entrega uma montanha de papéis assumindo que “devo, não nego, pago quando puder”. Com juros, muitos juros, razão de viver dos bancos.
Aqui, uma pausa importante: a mídia corporativa não tenta explicar tudo o que você vai ler e ouvir abaixo aos leitores, ouvintes e telespectadores. Por que? Porque os bancos são grandes patrocinadores. Por outro lado, mesmo os governos não gostam de falar do assunto. Quanto mais transparência, menor margem de manobra para os acertos de bastidores. Por isso, em geral os governos fazem de conta que o assunto é muito árduo, muito difícil de entender e que você não precisa se preocupar com isso. Ou seja, deve pagar a ficar quieto.
Mas, voltemos ao que interessa…
O poder dos banqueiros sempre foi imenso. Eles definem as regras nas duas pontas: desde as condições de emissão dos papéis em que prometemos pagar até as regras da cobrança.
Faturam com as comissões sobre as transações e com os juros. Juros altos interessam aos banqueiros. Quanto maiores, mais eles recebem emprestando ao governo.
E os cidadãos? Pagam a conta através dos impostos e ficam sem os serviços públicos que o dinheiro dado aos banqueiros poderia financiar. Sem o Metrô, os hospitais e as creches que o dinheiro gasto em juros poderia financiar.
Sob o peso da dívida — grosseiramente, R$ 3 trilhões em dívida interna e U$ 400 bilhões em dívida externa — o governo privatiza. Aliás, “concede”. Entrega parte da soberania.
Entrega à iniciativa privada — cujo objetivo principal, como o dos banqueiros, é o lucro — algo que poderia fazer, possivelmente mais barato, com recursos públicos, se o dinheiro não fosse usado para pagar ou rolar a dívida e os juros.
Concede portos e aeroportos. Facilita o acesso a recursos naturais. Em outras palavras, entrega o ouro.
Maria Lucia Fattorelli é coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida, uma entidade que batalha para que o Brasil faça o mesmo que o Equador fez, em 2007 e 2008. Aliás, uma experiência sobre a qual Maria Lucia pode falar de cátedra. Ela foi convidada pelo presidente equatoriano Rafael Correa a fazer parte da CAIC, a Comissão de Auditoria Integral da Dívida Pública.
Resultado final? Boa parte da dívida equatoriana era ilegal. Não havia provas, por exemplo, de que o governo tinha de fato recebido os empréstimos pelos quais estava pagando. Ao fim e ao cabo, o presidente Correia reconheceu apenas 30% da dívida. Curiosamente, 95% dos bancos credores do Equador aceitaram fazer acordo com o governo e renunciaram a qualquer ação nos tribunais internacionais.
O Brasil tem hoje uma dívida externa de cerca de U$ 440 bilhões. Uma fatia razoável é de empresas privadas, que tomam dinheiro no Exterior. Mas Maria Lucia está certa de que a fatia pública desta dívida externa, em caso de auditoria, teria um cancelamento tão grande quanto a do Equador, dado que condições similares foram aplicadas ao mesmo tempo nos dois paises por banqueiros internacionais e que, em 1992, parte da dívida dos dois países prescreveu.
Prescreveu? Prescreveu e continuamos pagando?
Para entender melhor, ouça o trecho da entrevista em que Maria Lucia fala a respeito de seu trabalho no Equador:
Durante a gravação Maria Lucia fez duas promessas.
Primeiro, nomear os bancos norte-americanos que, através do Banco Central dos Estados Unidos, o Fed, controlam a taxa de juros que nos é cobrada na dívida externa, a Prime: Citibank, Chase Manhattan, Goldman Sachs, JP Morgan e Bank of America, entre outros. Já a Associação dos Banqueiros de Londres tem peso decisivo na definição da Libor, outra taxa importante no mercado.
A auditora também prometeu o gráfico abaixo:
A coluna azul é dos gastos sociais no Equador. A coluna vermelha é a do serviço da dívida pública. Notem como ela foi invertida nos últimos anos. É óbvio, mas não custa reafirmar: menos dinheiro pagando juros é mais dinheiro disponível para gastos sociais e investimento em infraestrutura.
Maria Lucia acha factível o Brasil fazer o mesmo que o Equador: “Se o Brasil toma uma iniciativa dessas, ele encoraja outros paises a enfrentar o esquema”. O “esquema” a que ela se refere é o sistema pelo qual os banqueiros passaram a capturar fundos públicos para turbinar seu poder no mundo.
No trecho seguinte da entrevista, ela explica que a origem da dívida interna brasileira, de quase R$ 3 trilhões, se deu no Plano Real, quando para combater a inflação o governo de FHC disparou a taxa de juros para atrair dinheiro de fora.
Desde então, acusa Maria Lucia, o Tesouro brasileiro comete ilegalidade ao emitir dívida para pagar juros, o que segundo ela é inconstitucional:
Maria Lucia Fattorelli também teve participação importante na Comissão Parlamentar de Inquérito da dívida, realizada no Congresso (veja todos os detalhes aqui), que gerou denúncias enviadas ao Ministério Público Federal.
Na CPI, algumas informações importantes foram levantadas.
Por exemplo: quem são os detentores dos títulos da dívida?
“Pessoa física mesmo quase não aparece no gráfico”, diz ela.
Mais da metade da dívida está nas mãos dos banqueiros.
Ou seja, numa ponta eles incentivam o governo a gerar dívida e faturam comissões vendendo a dívida; noutra, faturam com os juros da dívida. Que bom negócio!!!
Outro detalhe impressionante diz respeito ao arranjo que existe para a venda dos títulos brasileiros.
“O Tesouro, quando emite os títulos, somente um grupo privilegiado de doze instituições financeiras pode comprar esses títulos. Se eu, você, qualquer brasileiro quiser nós vamos ter de comprar através de uma corretora, de um intermediário”, conta Maria Lucia.
São os chamados “dealers”.
“Olha como o jogo funciona. O Tesouro emite. Se os juros não estão no patamar que eles querem, eles não compram. Por isso é que são os ‘dealers’, eles é que mandam. Antes, eles já se reúnem e já repartem, de tal forma que apenas um, no máximo dois vão participar de cada leilão, para não ter concorrência! Tudo muito bem repartido. É um esquema que a gente, quando descobre essas coisas… não é possível que a finança do País tá desse jeito!”
A lista acima é a dos “dealers” a que se referiu Maria Lucia.
E como é definida a taxa Selic, a principal taxa de juros do Brasil? Antes da trigésima sexta reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central, houve uma consulta a “analistas independentes”.
Você que está nos lendo e paga a conta, foi consultado?
Ah, lógico que não.
Veja quem o BC ouviu, segundo Maria Lucia:
Caraca!, exclamaria você. Os banqueiros estão em todas as pontas do negócio.
Participam da emissão da dívida, influem nas taxas de juros e recebem a taxa de juros sobre a qual influem!!!
Estes são os motivos pelos quais Maria Lucia Fattorelli acredita num grande abatimento da dívida brasileira em caso de auditoria: ilegalidades, conflito de interesses e tráfico de influência, como registrado acima.
Ela faz um resumo neste trecho da entrevista:
Maria Lucia Fatorelli suspeita que o governo federal esteja fazendo manobras contábeis ao lidar com a dívida e, no curso delas, viola o artigo 167 da Constituição, que não permite emissão de dívida para pagamento de juros.
A suspeita nasceu assim: na tabela que aparece logo abaixo, está dito na linha 2 que o Brasil pagou R$ 134 bilhões em juros da dívida em 2012. A taxa média de juros no ano passado, de acordo com o próprio Banco Central, foi de 11,72%.
Mas, aplicando a taxa ao estoque total da dívida interna e externa — cerca de R$ 3,4 trilhões no início de 2012 — o número deveria ser muito maior!
Nos cálculos de Maria Lucia, o total de juros pagos em 2012 deveria ter sido de R$ 398 bilhões.
E onde foi parar a diferença? O gato comeu R$ 264 bilhões em juros?
Na opinião da auditora, é a prova de que o governo emite títulos para pagar juros.
Com isso, parte substancial do pagamento de juros acaba na coluna “refinanciamento”.
Salta da linha 2 para a linha 6:
Maria Lucia Fattorelli insiste que isso contraria a Constituição.
“Fraude!”, insiste. No trecho da entrevista ela se refere à tabela acima:
Ao fim e ao cabo, segundo Maria Lucia, é o peso da dívida que acaba enfraquecendo o endividado Estado brasileiro.
Seria o motivo para as concessões de estradas, rodovias, portos e ferrovias anunciadas pelo governo Dilma.
Para fazer parecer que o problema não é tão grave quanto é, os cálculos do governo sobre a relação entre a dívida e o PIB, a soma de todas as riquezas produzidas no Brasil, considera a chamada “dívida liquida”, ou seja, o governo desconta as reservas detidas pelo Brasil em dólares, de cerca de U$ 400 bilhões, da equação.
Da mesma forma, quando o governo calcula o pagamento de juros como parte do Orçamento, não inclui os juros que, segundo Maria Lucia Fatorelli, estão “embutidos” no refinanciamento da dívida.
Seriam truques para fazer parecer que o problema não é tão grave quanto é. Acabam mascarando o domínio dos banqueiros sobre o “sistema”.
É por isso que os dois gráficos abaixo, divulgados pela Auditoria da Dívida Cidadã na internet, causam tanta controvérsia. Os governistas acham que só deveriam ser considerados os R$ 134 bilhões oficialmente declarados como juros pagos em 2012, não R$ 753 bilhões que são a soma de juros + amortizações.
Ao concluir nossa entrevista, Maria Lucia Fattorelli diz que o crescente grau de endividamento reduz a margem de manobra do governo e o empurra para as privatizações, agora “de estruturas de estado”, não apenas de empresas lucrativas, como aconteceu no período da privataria tucana. Outro ponto controverso,  já que petistas insistem que concessões não equivalem à venda de patrimônio.
Maria Lucia opina que o Estado brasileiro hoje serve mais aos banqueiros que aos cidadãos que pagam a conta. Outra opinião capaz de causar um acalorado debate, mas desta vez na federação dos banqueiros, a Febraban, que costuma dizer que os bancos prestam um serviço público, sem admitir que fazem isso também às custas do dinheiro público.
Ouçam o trecho final da entrevista:
PS do Viomundo: Agora, em 27/11/2013, com juros de 10% ao ano!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Beto Richa esconde lista negra dos sonegadores no Paraná



O governadoR Beto Richa quer ampliar pagamento de tributos  com precatórios e para tanto enviou mensagem para ALEP pedindo  permissão para uso   dos precatórios para pagamentos  de impostos  estaduais. De acordo  com estimativas o volume de  títulos  em mãos de  credores   é d e R$ 6  bilhões.
Beto  só  não   disse  que tanto credores com   sonegadores  tem financiado a  campanha  eleitoral  de governador,  deputados, senadores, presidentes, etc..

Desta   forma esse  país   nunca será passado  a  limpo.
Seguidamente vemos alguns empresários reclamando sobre custo Brasil, dizendo que esse tal custo cria dificuldades no comércio interno e externo. Quanto ao comércio externo pode sim criar dificuldades na concorrência internacional, mas daí para falar em alterar a CLT, reduzir direitos de trabalhadores já é outra instância. Interessante é que muitas vezes pessoas que estão à frente de empresas que constam como devedoras de ICMS (sonegadores) é que saem por ai   fazendo  palestras e pregando uma   reforma tributária e flexibilização das leis do trabalho. 
Muitos desses que reclamam da carga tributária já praticaram alguma ação de desvios de fiscalização e determinavam que caminhões com suas cargas fizessem diversas viagens com uma só nota.  
Preciso é estabelecer a diferença entre tributos e  encargos sociais.
Os tributos são e devem depois de arrecadados ser rateados e repassados aos municípios com o batismo de FPM ou retorno de ICMS para que na base onde foi recolhido este   tributo possam  através desses  recursos  investir em infra-estrutura, saneamento, educação básica, construções de escolas, melhoramentos, projetos de urbanização e desfavelamento.  Uma coisa que não se fala é que o ICMS, por exemplo, quem paga é o consumidor já embutido no preço do produto e não a empresa. O que temos conhecimento é que muitas empresas não recolhem o valor de ICMS e contam com o beneplácito do governo, que deveria agir com mais rigor contra sonegadores.
Uma proposta de reforma tributária não encontraria apoio de deputados, governadores e prefeitos. No mínimo eles querem criar ou ressuscitar  algum imposto.  
Os deputados por que existem interesses particulares em manter o atual estado de coisas, basta ver que na lista de sonegadores de ICMS no Paraná figuram nomes brilhantes da política e até mesmo financiadores de campanhas.
Entre governadores não terá ressonância por que eles seguidamente estão com o pires nas mãos em Brasília para pedir recursos, aliás, a boa prática diz que um bom governador é o que nunca larga o pires. São os primeiros em falar em ressurreição de CPMF
Os prefeitos reclamam que não tem recursos para investimentos, mas quando tem uma oportunidade de conseguir verbas, não tem projetos consistentes ou se tem um determinado projeto e um deputado não é de sua relação ele perde verbas e depois reclama.  
Depois de tantas reclamações organizam caravanas e vão a Brasília para pressionar o governo, numa demonstração de miopia administrativa. 
Por que ao invés de ir a Brasília não pressionam o governo do estado para buscar uma saída e acabar com a farra de sonegador se beneficiar  de precatórios e cobrar os sonegadores de ICMS,  já que os montantes  arrecadados  tem origem os próprios municípios e  como  tal  não  tem  retorno proporcional? 
Os próprios municípios dão um exemplo de cobrança quando um contribuinte deve IPTU (atrasos), por exemplo, que passa para dívida ativa, cobrança judicial e dependendo da situação o contribuinte terá um bem que vai a leilão judicial.
Outra prática estranha é de lideranças empresariais que conseguem que um sonegador faça uma palestra dizendo que estas lideranças devem procurar o prefeito e seus  deputados para  pedir  ajuda. Em algumas vezes o palestrante faz parte do rol de sonegadores de ICMS do  Paraná.
Não esqueçamos que os encargos sociais servem para alavancar o sistema previdenciário e desta forma também dar suporte também a serviços como assistência social, como a exemplo a Lei Orgânica da Assistência Social. Para bancar aposentadorias e auxílios.
Questionamos aqui esta situação exposta e discutida por muitos quanto ao custo de tributos.
Sejamos mais diretos neste tema, por conta de que vez por outra se fala tanto em reforma tributária, redução da carga tributária, etc.
Gostaria que os defensores  da tal   reforma  tributária mostrassem  como  fazer isso já  que entre  os principais sonegadores tem  deputados estaduais, federais,  senadores  e pessoas ligadas  a política que por vezes já  nos ensinaram  a fazer as coisas  certas  quando eles  não fazem, e  muitas  vezes conseguem por detrás do pano impedir  ações de fiscais da receita,  como é o caso de um empresário do norte do Paraná,  constante da relação de devedores de ICMs que consta  da lista abaixo  e chegou a dirigir uma empresa  que sobrevive  com recursos  de empresas privadas.
Temos um fato curioso   que comprova a não vontade de promover uma reforma tributária.


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Piora crise política no PR: Detran entra em greve; 4 universidades podem ser fechadas pelo governo Richa

Piora crise política no PR: Detran entra em greve; 4 universidades podem ser fechadas pelo governo Richa

Creditos  para :     Blog do Esmael
18 FEV 2015 - 11:35 Comente Agora
O governador Beto Richa foi flagrado descansando em Porto Belo, litoral de Santa Catarina. O tucano terceirizou a gestão para o secretário “alienígena” da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, que, segundo o Palácio Iguaçu, é o autor intelectual do “Pacote de Maldades” contra o funcionalismo público. Nesta quarta, servidores do Detran engrossaram a greve dos educadores e da saúde. Além disso, 4 universidades podem fechar as portas por falta de recursos. A imagem do governador pedalando tranquilamente no estado vizinho é de Gisele Pimenta, no jornal Gazeta do Povo.
O governador Beto Richa foi flagrado descansando em Porto Belo, litoral de Santa Catarina. O tucano terceirizou a gestão para o secretário “alienígena” da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, que, segundo o Palácio Iguaçu, é o autor intelectual do “Pacote de Maldades” contra o funcionalismo público. Nesta quarta, servidores do Detran engrossaram a greve dos educadores e da saúde. Além disso, 4 universidades podem fechar as portas por falta de recursos. A imagem do governador pedalando tranquilamente no estado vizinho é de Gisele Pimenta, no jornal Gazeta do Povo.
“Quatro das sete universidades vão fechar as portas”. A previsão sombria é do reitor da Unicentro, Aldo Nelson Bona, que preside a Associação Paranaense das Instituições de Ensino Superior Público (Apiesp), depois de reunir-se na sexta-feira passada com o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, que afirmou “não ter” os R$ 124 milhões previstos no orçamento para iniciar o ano letivo nessas instituições de ensino.
Além da greve na educação há oito dias, que também paralisa 2,1 mil escolas da rede pública, os funcionários do Detran (Departamento de Trânsito) cruzaram os braços nesta quarta-feira, dia 18. Os servidores do órgão aderiram ao movimento paredista por melhores condições de trabalho, contra o calote nos trabalhadores e o tarifaço de 200% nas taxas da frota de 6,5 milhões de veículos no estado.
O atual estágio político no governo Beto Richa (PSDB), entregue a Mauro Ricardo, evidencia que a Lei de Murphy anda em alta no Palácio Iguaçu: “Se alguma coisa pode dar errado, ela dará”. A terceirização do governo aprofunda a crise no Paraná.
Alheio a tudo isso, Richa foi visto neste feriado de Carnaval pedalando tranquilamente em Porto Belo, Litoral de Santa Catarina.
Amanhã, quinta-feira, dia 19, mais de cem mil educadores e funcionários públicos em greve vão protestar contra o governo do PSDB. E, no sábado, dia 21, os paranaenses vão às ruas pelo impeachment de Beto Richa.
Blog do Esmael, em parceria com a TV 15, vai transmitir ao vivo toda a movimentação/inquietação no Paraná. Acompanhe.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Deputado denuncia mensalão tucano: ‘Governo Richa está comprando votos contra funcionalismo público’

Com  devido   credito ao  Blog  do  Esmael

Deputado denuncia mensalão tucano: ‘Governo Richa está comprando votos contra funcionalismo público’

12 FEV 2015 - 08:09 3 Comentários
richa_adelino.jpgO deputado Adelino Ribeiro (PSL), da região de Cascavel, faz grave denúncia de compra de voto pelo governo Beto Richa (PSDB) contra os funcionários públicos do Paraná.
Segundo o parlamentar, que não cedeu às pressões, o Palácio Iguaçu condicionou a liberação de um ônibus para transporte de pacientes à votação a favor do pacotaço de maldades.
De acordo com Ribeiro, o secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo, é quem estaria operando o esquema de compra de votos dos deputados.
“Liguei para o secretário e ouvi: vote lá que agente vai entregar o que o senhor quer'”, teria condicionado Caputo, homem considerado da tropa de choque do governador do PSDB.
O parlamentar do PSL afirmou que não é de “aceitar barganha”, por isso irá manter voto contra o governo e a favor do funcionalismo em greve contra a extinção do fundo previdenciário de R$ 8 bilhões.
Diante da grave denúncia, o que tem a dizer o Ministério Público e o Tribunal de Justiça do Paraná?
Funcionários da educação, das universidades, saúde, agricultura, agentes penitenciários, dentre outras categorias de servidores públicos estão em greve e ocupando a Assembleia Legislativa desde terça-feira, dia 10, contra a comissão geral (tratoraço) que pretendia votar projetos que prejudicam os 200 mil servidores do estado.
Ontem à tarde, às escondidas dentro de um restaurante, a Assembleia Legislativa realizou sessão secreta, que aprovou a famigerada comissão geral a qual apreciará hoje às 14h30 o pacote de maldades de Richa.
A temperatura tende a subir bastante, pois deverá aumentar o número de manifestantes no Centro Cívico, no entorno da Assembleia e do Palácio Iguaçu.
Paralelamente, deputados da oposição protocolaram no Tribunal de Justiça um mandado de segurança com pedido de liminar suspendendo a sessão que transforma o plenário em comissão geral.
Diante da denúncia concreta do deputado Adelino Ribeiro, que mais precisa o TJ?
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

As aventuras de Robin Wood e o fundo do poço do Paraná


Inacreditável, porém não impossível o estrago que Beto Richa  fez ao  Paraná em quatro anos  do  maldito “Choque  de Gestão”.   Com essa desgraça  de politica neo liberal  do  PSDB  de  vender   a torto e  a  direito   tudo que é patrimônio do estado, pouca  coisa está  restando.

Tempos atrás dissemos que com oito anos de Requião e quatro de Beto Richa o Paraná teria que renascer das cinzas com a FÊNIX da mitologia grega que morria extenuada ou cansada de tanto carregar elefantes.    O Paraná não consegue avançar arrastando  os elefantes  amigos do governador  e dos deputados.

Os contos de fadas, as estorinhas contadas para as crianças, nos lembram de um camarada a que roubava dos ricos para dar aos pobres, não era Ali Babá não, este era ladrão que tem seguidores nas assembleias e no congresso nacional.  O que roubava dos ricos para dar aos pobres era Robin Wood. 

Este é um jeitinho camarada de ser populista ou paternalista.   O populismo ou paternalismo  até  nas  estórias  infantis procura  manter a  alienação, a  miséria  e  a espera  da cesta  básica.  

O  caso do Paraná  é estarrecedor  e principalmente depois da gestão  Jaime Lerner  e   agora  Beto  Richa.   Quando   Jaime  era   governador Beto era deputado, junto  com Valdir Rossoni já  lutavam para desmontar  o estado,  tanto  que venderam muita  coisa do patrimônio,  ex: o Reflorestamento do Banestado  em Cruz  Machado.  Não contentes instalaram praças de pedágios em vários pontos das rodovias.

Com quatro anos de gestão desastrada Beto conseguiu quebrar o estado, o dinheiro sumiu, as dividas só crescem e Beto não paga fornecedores.  Repartições públicas seguidamente sob a ameaça de despejo por falta de pagamento de alugueis, oficinas mecânicas não querem mais atender serviços de viaturas policias por falta de pagamentos.  Não bastasse isso, a arrecadação do estado com aumento de impostos  superou a  caso de   60% nos  quatro anos.

Será que Beto segue o mau exemplo do governo   federal? A ordem seria saquear tudo e enviar dinheiro para bancos no exterior? Onde foi parar o dinheiro do estado?  Por outro lado o líder    do   governo deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB),   fala  que o governo  enfrenta uma   crise  financeira?   Que crise se o governo estadual bateu record  de arrecadação?  Não paga fornecedores, não destina recursos necessários e  quebrou a  autonomia  das  universidades, não   repassa  a  verba  para  a manutenção de escolas, rodovias  esburacadas, não  paga  corretamente  empresas que recolhem lixos  hospitalares.

E com relação ao IPVA e Licenciamento anual qual a  destinação destas  verbas,  se é que  tem destinação   correta, por que pressupostamente   parte  poderia  ser destinada para  manutenção de rodovias  e é justamente  o que  não  acontece.

Por que as manobras insanas de indicar  para o  TC  o filho  do presidente do TJ  e  depois  se apropriar  dos depósitos  judiciais?  Qual o risco da manobra da indicação de  Ivan  Bonilha, um  velho  parceiro, chefe de sua nora,  para o Tribunal de  Contas e  agora ele  esta propondo  pagar   auxilio  de moradia  para Conselheiros e  funcionários.

Nesta conversa  de auxílio  moradia para juízes, promotores  e  outros  ores é que reside  um grande perigo. Vejamos:   Quando paga   R$ 4.500,00   por mês de auxilio  moradia  para  juízes ele  não estariam  cooptando  os mesmos  para  o  livrar  de ações e processos?

O   Robin  Wood das  Araucárias   tira dos  pobres  para entregar aos ricos?

Quais seriam os motivos que levam Beto a querer  meter  a  mão   nas  verbas  dos  fundos  de aposentadoria, bancado  exclusivamente  por   funcionários  e como  seriam  os processos de aposentadorias doravante  se ele   der uma  de mágico  e fizer  esta  verba desaparecer?

Um  negócio  que nos assusta   é  o fato da imprensa  chapa  branca,  marrom,  engatada ao  poder dizer  que os  funcionários  públicos do Paraná  estão  em greve porque  não concordam com os planos de Beto de  cortar  gastos, que são   radicais,  que são violentos. Esta parte porca da imprensa pé a que mais recebeu verbas  publicitarias  em contratos estapafúrdios onde pagavam propina para o negociador, algo  em torno de 20%,  reservavam outros  20% para o donatário da capitania  e se mantinham com 60%.   

Existe um principio  elementar  de que toda a  ação   gera um a reação, ora,  se o individuo   sofre uma  tentativa de assalto, automaticamente   teria uma  ação de defesa.  No  caso  do   governo ele   não quer  cortar custos, ele   quer  mesmo  e  acabar com   direitos  conquistados ao longo  das carreiras.

Se realmente Beto Richa quer cortar gastos que reduza secretarias inúteis, gabinetes inúteis, corte aos cargos comissionados, não recolha FGTS para comissionados, demita familiares, que estão a  mamar nas tetas, nesta  vergonhosa   ação de nepotismo direto e  nepotismo  cruzado, onde   uma   hora ele  emprega parente de deputado, na outra deputados  empregam seus  parentes.

Para  encerrar  vamos  a um caso escabroso  dos  tempos de governo  do homem que mandou a  cavalaria da  PM  espancar   professores,  isto  mesmo,  Álvaro Dias enfrentava problema  de falta de pessoal na  PM, queria  ser  policial por a  renda não  era atraente.   Decidiu  resolver   mandando aumentar a jornada de trabalho em mais   oito  horas  e  reduziu   diárias  de alimentação  de doze  para oito.  Quer   dizer, empurrando os policiais, principalmente   PRvs  para  a  corrupção. Passamos  por isso,  acionamos  o estado na justiça, fomos  vitoriosos,  o governo foi  obrigado  corrigir   erros do  soldo e pagar  também  o  risco de vida,  que hoje  Beto   fez   sumir.


Como lembrete, como este caso trata-se de conquistas por decisões judiciais, o governo não pode simplesmente cortar, a menos que se confirme a compra de juízes com  auxílio de  moradia  R$ 4.500,00   por mês.