A AMEAÇA SE CUMPRIU... PARABÉNS AO MAIS NOVO POVO CUBANO/BRASILEIRO.
O presidente Maduro determinou a a censura na internet, em Cuba a internet funciona desse jeito, voce tem que passar (mensagem) por uma central reguladora primeiro para depois seguir ao destino.
Se um comunista achar que voce chamou ele de feio a mensagem não segue o caminho e voce ainda está sujeito a prisao... Assim caminha a humanidade? Não" Assim caminha o Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=dS_-0Irhr1g
https://www.youtube.com/watch?v=1GJJm78QDpU
https://www.youtube.com/watch?v=MyxcXmLQb4s
http://gracanopaisdasmaravilhas.blogspot.com.br/2012/11/ameaca-do-irmao-do-genoino.html
http://www.lucioneto.com.br/2014/03/aprovacao-do-marco-civil-da-internet.html
quarta-feira, 26 de março de 2014
MARCO CIVIL DA INTERNET
sexta-feira, 21 de março de 2014
Uma crítica para solução de problemas torna-se um alvo de processos judiciais Prof. Dr. Luiz Manoel da Silva Vinte e três anos se passaram desde que foi elaborado o primeiro Plano Diretor do município de Palmas sendo que para isso foram levantados problemas cruciais e levantadas as prioridades para o desenvolvimento sócio-econômico e melhoria da qualidade de vida da população. O Plano Diretor que deveria ser visto como um resultado articulado dos interesses de diversos setores, para não dizer todos, deveria dar a direção da administração municipal, todavia, isto não ocorreu e hoje verificamos que uma serie de problemas se agravaram, como a situação do êxodo rural dado que em 1991 tínhamos 35% da população morando no interior e trabalhavam em empresas do setor madeireiro. Esta faixa da população tinha no interior tudo o que precisava para sua subsistência, como trabalho, moradias nos pátios das empresas, escolas, uma capela e até em alguns casos um pequeno armazém da própria empresa. Com o avanço da tecnologia gradativamente veio a queda de produção do setor madeireiro e para um quadro de 143 empresas existentes na época hoje temos pouco mais de duas dezenas. Lamentavelmente não houve preocupação com os possíveis e prováveis problemas que poderiam surgir e eles estão e a tendência é de agravamento por que em termos de gestão pública ao que se houve desde 1991 é um velho e surrado discurso, “não temos verba”. Ora, se nunca tem verba por que brigam tanto para assumir o poder? A base produtiva do setor madeireiro reduzida sofre com problemas de 1991, visto que a área industrial implantada em local inadequado ainda hoje não tem a infra estrutura necessária, nem sequer placas indicativas da existência e localização, na entrada do local e tampouco na BR 280. O que sobra por conta disso são ameaças de processos judiciais quando alguém mostra que as coisas devem e podem ser diferentes, que deve existir consciência e respeito para com o contribuinte que trabalha e paga impostos, que as definições de prioridades devem ser feitas discutindo-se com setores interessados e a comunidade, que os Conselhos Municipais devem ter estreita participação nas discussões dos problemas e prioridades. Por diversas vezes abordamos essa questão de conselhos e reiteramos, não conseguimos entender como um pequeno grupo de pessoas decidem o que fazer e muitas vezes nem isso fazem, sem consultar os interessados no tema. Por exemplo: Em 1991 levantamos mais de quarenta pontos com potencial turístico (dentre eles os naturais e os produzidos pelas mãos do homem) e até hoje não temos uma política de desenvolvimento que mostrasse a potencialidade turística em aspectos como clima, solo, produtos, eventos e história. Até hoje não se produziu um calendário com eventos marcantes, feira e festivais dificilmente acontecem e a infra-estrutura turística, como rede hoteleira ainda hoje se resume a cinco hotéis cuja demanda é prioritariamente composta de representantes, vendedores , funcionários públicos e poucos verdadeiramente turistas. Não temos nada em termos de melhorias e conservação de vias de acessos aos pontos turísticos, comunicação, energia, camping, etc.. Caso houvesse uma tentativa de exploração desta potencialidade não temos mão de obra preparada para tanto, não existiu e não existe cursos de preparação de guias, de treinamento de pessoal especificamente para atuar na recepção de turistas, que saibam tudo o que existe de potencial turístico. Lembro de que estudamos e tentamos diversas vezes abordar o tema, por que somos tão pobres? Por que nossa rendas per capita é uma das menores da região e confessamos que para chegar a um diagnóstico preciso isto nos causa preocupação. Pelos dados do IBGE no mapa das desigualdades temos uma configuração assustadora, vejamos: Índice Ghini 0,39% e um Incidência da Pobreza de 52,2% http://informacoesdobrasil.com.br/dados/parana/palmas/censo-demografico-2010/ Pelo dados de IBGE em 2010 tínhamos 42.888 e a considerar o CNV Crescimento Natural e Vegetativo de 2.26% ao ano deveríamos ter 46.233 habitantes. Isto posto pergunta-se que tipo de trabalho é feito junto a meninas adolescentes menores de 14 anos e até 18 sobre a tal assistência a natalidade? Se o índice acima citado de 52,2% diz que mais de 20 mil pessoas vivem com até dois salários mínimos não podemos considerar isto desenvolvimento social econômico, pelo contrário está se agravando a reprodução da miséria. Não vamos nos prender somente a estes índices mas temos que achar uma saída para mudar este quadro, resta saber se o poder público tem interesse em mudanças. Nem sempre existe predisposição para tanto. São incontestáveis as vantagens em se manter a pobreza como forma de massa de manobra e de manutenção do poder. Isto já foi tratado em plena revolução cubana e se perpetua até os dias de hoje. Nos anos 60 o governo americano na busca de conter o avanço do socialismo na America do Sul o presidente Kennedy criou um programa para ajuda com um desenho próprio ou uma áurea de bonzinhos...por que é claro havia que se dar em troca. O programa criado dentro do Plano Marshall foi chamado de “Aliança para o Progresso” e criou também ONGS internacionais para colocá-lo em prática. Com o avanço da revolução cubana havia necessidade de se impedir a instalação de regimes orientados e apoiados pelos comunistas e isto pôs a nu os problemas básicos e interesses americanos. No bojo do pacote veio um rascunho não praticado até de: a) ajuda destinada a programas educacionais; b) assistência ao trabalho de controle da natalidade; c) apoio à medidas para elevar a produtividade rural, nominalmente financiadas com a venda de alimentos excedentes. Veio também a doação de alimentos que pressupostamente deveriam ser distribuídos para comunidades carentes devidamente cadastradas. Na cesta americana tinha leite em pó, óleo comestível e queijo em tonéis de papelão com a bandeira americana e duas mãos desenhadas. Ao citar este programa americano propositadamente pretendemos lembrar que já neste período o povo sofria com esta armação de compra de votos, tanto que esses alimentos eram liberados na véspera de campanha política para que de certa forma servisse de alavanca para alienação do povo e na realidade nunca se pensou efetivamente em emancipação da população. O que foi exposto aqui só pessoas com mais de 60 anos lembram de como se comprava votos nesta época e pior, nunca houve mudanças por que a legislação é branda e não existe o menor interesse em acabar com o mercadão de votos. “ Não há algo mais difícil, nem de êxito duvidoso ou perigoso, do que iniciar-se uma nova ordem de coisas, por que o reformador tem inimigos em todos aqueles a quem a ordem antiga beneficiava e, somente tímidos defensores naqueles que poderão tirar proveito da nova ordem. Esta fraqueza nasce parcialmente do medo dos adversários parcialmente da incredulidade dos homens que não acreditam verdadeiramente em algo novo senão depois de um firme experiência”. Maquiavel ( 1469 – 1527 ) Com relação a politização este tipo de situação é tão grave e por conta disso a medida que a democracia se aperfeiçoa, os cidadãos ficam mais pobres visto que o aumento da carga tributária para custear a máquina é violento, não se corrige a tabela de IR imposto de renda sangrando cada vez mais o contribuinte e se sempre surge uma perturbação politica para responder a uma crise econômica e tributa-se cada vez e se isto não bastasse coloca-se praças de pedágios e radares espalhados por toda a parte. Quando os trabalhadores reclamam seus direitos e até iniciam movimento de greve e os responsáveis pelos desmandos alegam que se trata de greve política.
Vinte e três anos se passaram desde que foi elaborado o primeiro
Plano Diretor do
município de Palmas sendo que
para isso foram levantados
problemas cruciais e
levantadas as prioridades para o
desenvolvimento sócio-econômico e melhoria
da qualidade de vida da população.
O
Plano Diretor que deveria
ser visto como um resultado
articulado dos interesses de diversos
setores, para não dizer todos,
deveria dar a direção da administração municipal, todavia,
isto não ocorreu e hoje
verificamos que uma serie
de problemas se agravaram, como a
situação do êxodo rural dado
que em 1991
tínhamos 35% da população
morando no interior e trabalhavam em empresas
do setor madeireiro. Esta
faixa da população tinha no
interior tudo o que
precisava para sua subsistência, como trabalho,
moradias nos pátios das empresas,
escolas, uma capela e até
em alguns casos um pequeno
armazém da própria empresa.
Com o avanço da tecnologia
gradativamente veio a queda de
produção do setor madeireiro
e para um
quadro de 143
empresas existentes na época
hoje temos pouco mais de duas dezenas. Lamentavelmente não
houve preocupação com os possíveis e prováveis problemas que poderiam surgir e eles
estão e a
tendência é de agravamento por que em termos de gestão pública ao que se houve desde 1991
é um velho e surrado discurso, “não
temos verba”. Ora, se nunca tem verba por que
brigam tanto para assumir o
poder?
A base produtiva do setor madeireiro reduzida sofre com problemas de 1991,
visto que a área industrial
implantada em local inadequado
ainda hoje não tem a
infra estrutura necessária, nem sequer
placas indicativas da existência
e localização, na entrada do local
e tampouco na BR 280.
O
que sobra por conta disso
são ameaças de processos judiciais
quando alguém mostra que as coisas devem e podem
ser diferentes, que deve existir consciência e
respeito para com o contribuinte
que trabalha e paga
impostos, que as definições de prioridades devem ser feitas discutindo-se com
setores interessados e a
comunidade, que os Conselhos Municipais
devem ter estreita participação nas
discussões dos problemas e
prioridades.
Por diversas
vezes abordamos essa questão de conselhos e reiteramos,
não conseguimos entender como um
pequeno grupo de pessoas
decidem o que
fazer e muitas vezes nem isso fazem, sem
consultar os interessados no tema.
Por exemplo: Em 1991 levantamos mais de quarenta pontos
com potencial turístico
(dentre eles os
naturais e os produzidos pelas
mãos do homem) e até hoje
não temos uma política
de desenvolvimento que mostrasse
a potencialidade turística em aspectos como
clima, solo, produtos, eventos
e história.
Até hoje não se produziu um calendário
com eventos marcantes, feira e festivais dificilmente
acontecem e a infra-estrutura turística,
como rede hoteleira
ainda hoje se resume a cinco hotéis
cuja demanda é prioritariamente
composta de representantes, vendedores ,
funcionários públicos e
poucos verdadeiramente turistas.
Não temos nada em termos de
melhorias e conservação de vias de
acessos aos pontos turísticos, comunicação, energia, camping, etc..
Caso houvesse
uma tentativa de exploração
desta potencialidade não temos
mão de obra preparada para
tanto, não existiu
e não existe cursos
de preparação de guias, de treinamento de pessoal especificamente para atuar
na recepção de turistas, que saibam tudo o que existe de potencial
turístico.
Lembro de que estudamos e tentamos diversas vezes abordar
o tema, por que somos
tão pobres? Por que nossa rendas per capita é uma
das menores da região e
confessamos que para chegar a
um diagnóstico preciso isto
nos causa preocupação.
Pelos dados do IBGE no mapa
das desigualdades temos uma configuração assustadora,
vejamos:
Índice Ghini 0,39% e
um Incidência da Pobreza de 52,2%
Pelo dados de IBGE em 2010 tínhamos
42.888 e a considerar o CNV Crescimento
Natural e Vegetativo de 2.26%
ao ano deveríamos ter 46.233
habitantes. Isto posto
pergunta-se que tipo de trabalho é
feito junto a meninas
adolescentes menores de 14 anos e até 18 sobre a tal assistência a
natalidade? Se o índice
acima citado de 52,2% diz
que mais de 20 mil pessoas vivem com até dois salários mínimos não
podemos considerar isto
desenvolvimento social econômico, pelo contrário está se agravando a reprodução da
miséria.
Não vamos
nos prender somente
a
estes índices mas temos que
achar uma saída para mudar
este quadro, resta saber se o poder
público tem interesse em mudanças. Nem sempre existe predisposição para tanto.
São incontestáveis as
vantagens em se manter a pobreza
como forma de massa de manobra e de manutenção do poder. Isto já
foi tratado em plena revolução
cubana e se
perpetua até os dias de hoje.
Nos anos 60 o governo
americano na busca de conter o avanço
do socialismo na America do
Sul o
presidente Kennedy criou um
programa para ajuda com um
desenho próprio ou uma áurea
de bonzinhos...por que é claro havia que se dar em troca.
O programa
criado dentro do Plano Marshall
foi chamado de “Aliança para o
Progresso” e criou também ONGS
internacionais para colocá-lo
em prática. Com o avanço da revolução cubana havia
necessidade de se impedir a instalação de regimes orientados e apoiados
pelos comunistas e isto pôs a
nu os problemas
básicos e interesses americanos.
No bojo
do pacote veio um rascunho não praticado até de: a) ajuda destinada a programas educacionais; b) assistência ao
trabalho de controle da natalidade; c) apoio à
medidas para elevar a produtividade rural,
nominalmente financiadas com a
venda de alimentos excedentes.
Veio também a
doação de alimentos que
pressupostamente deveriam ser distribuídos para
comunidades carentes devidamente
cadastradas. Na cesta
americana tinha leite
em pó, óleo comestível e queijo
em tonéis de papelão
com a bandeira americana e duas mãos
desenhadas.
Ao citar este programa
americano propositadamente pretendemos
lembrar que já neste período
o povo sofria
com esta armação de compra de
votos, tanto que esses alimentos
eram liberados na véspera de
campanha política para que de certa
forma servisse de alavanca para
alienação do povo e na
realidade nunca se pensou efetivamente em emancipação da população. O que
foi exposto aqui
só pessoas com
mais de 60 anos
lembram de como se comprava votos nesta
época e pior, nunca
houve mudanças por que a legislação
é branda e não existe
o menor interesse em acabar com o
mercadão de votos.
“ Não há algo mais difícil, nem
de êxito duvidoso ou perigoso, do que iniciar-se uma nova ordem de coisas, por
que o reformador tem inimigos em todos aqueles a quem a ordem antiga
beneficiava e, somente tímidos defensores naqueles que poderão tirar proveito
da nova ordem.
Esta fraqueza nasce
parcialmente do medo dos adversários parcialmente da incredulidade dos homens
que não acreditam verdadeiramente em algo novo senão depois de um firme
experiência”. Maquiavel ( 1469 – 1527
)
Com relação a politização este tipo de situação é tão grave e por conta disso a medida que a
democracia se aperfeiçoa, os
cidadãos ficam mais pobres visto
que o aumento da carga tributária para
custear a máquina é violento,
não se corrige a tabela de IR
imposto de renda sangrando cada
vez mais o contribuinte e se sempre surge uma perturbação politica para responder a uma crise
econômica e tributa-se cada vez e
se isto não bastasse coloca-se praças de pedágios
e radares espalhados por toda a
parte.
Quando os trabalhadores reclamam seus direitos e até iniciam movimento de greve e os responsáveis
pelos desmandos alegam que se trata de greve política.
domingo, 16 de março de 2014
Chomsky e as 10 Estratégias de Manipulação da Mídia:
O linguista estadunidense Noam Chomsky elaborou a lista das “10 estratégias de manipulação” através da mídia:
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranquilas')”.
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegar o momento.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestão, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranquilas’)”.
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.
SAMU um serviço eficaz e eficiente sofre com abusos de todas as ordens
Seguidamente em
todas as cidades quando ouvimos o som de uma
sirene normalmente são veículos
de emergência como SAMU,
SIATE, Bombeíros e outros tipos de ambulâncias.
O que não sabemos é que
muitas vezes um serviço é acionado como se fosse um emergência
mas quando chegam ao local
indicado trata-se de um trote.
Este tipo de prática faz parte da
mentalidade doentia da parte de quem o faz
ou não sabe um indivíduo destes que ele poderá
ser vitima de seu abuso
caso precise e alguém
aplique um trote antes e ela
não possa ser socorrido.
No caso
especifico do SAMU só em Palmas no
ano de 2013 foram 374 trotes
que de certa forma redundam em
prejuízos com deslocamento da equipe local,
perda de tempo dos reguladores que fazem o
atendimento inicial via fone,
combustíveis, risco de vida dos
socorristas para atender chamadas infundadas.
Por incrível que pareça
mesmos a contra gosto de muita
gente o SAMU de Palmas
foi o que apresentou o maior índice de
atendimentos por ambulâncias
na região atendida pelo
CIRUSPAR.
Entre 21/02/2013 a 20/02/2014
foram 1.843 atendimentos em que pese
as dificuldades enfrentadas pelos samuzeiros, por exemplo,
quando chegam no PAM e não
são atendidos corretamente,
por que premeditamente o pessoal do PAM
demora para retirar ou
transferir o socorrido para a
maca do posto,
quando faltam médicos,
quando não querem
receber os pacientes e mandam
levar para o hospital. Este último caso é grave se considerarmos que antes de chegar ao PAM com
um paciente, a equipe do SAMU recebeu
orientação de um médico
regulador sobre os procedimentos a serem
tomados, todavia, ao chegar no PAM uma
pessoa sem conhecimento algum
do problema e sem ao menos ter
recolhido o socorrido manda que levem
ele para outro local, ou para o hospital.
É inadmissível que um
profissional que deveria zelar com amor e dedicação pelo atendimento ao
público, aos colegas de profissão, zelar pela restauração e preservação da saúde das
pessoas visto estar numa
função que assim exige, passe a
atuar com desprezo ás
pessoas, tratando-as ironicamente
e desprezivelmente
negando-se a acolher os
pacientes socorridos pelo
SAMU ou quando não
retardando o trabalho.
O pior de tudo é que a má
vontade dentro do PAM parece ser a dona da razão e algumas pessoas agem como
se fossem super deuses, intocáveis, inatingíveis,
enclausurados e os demais tivessem
que se ajoelhar diante
deles e implorar atendimento. Falta só ter um
local para acender
umas velas ao pés desses
deuses.
Na maioria das repartições
públicas é possível observarmos a que nível chega a intolerância dos ditos Fs. Ps., Funcionários
Públicos que esquecem principalmente que o setor existe
por que alguém banca o desperdício do setor público, ou
seja, esquecem que os
donos do negócio são aqueles
que pagam impostos e que para
isso querem ter no mínimo
respeito como retorno, mas, ao contrário, os abusos
cometidos são tantos que chega-se ao extremo de colarem nas paredes indicativos da má vontade e
arrogância latentes entre
maus servidores, dissemos
“maus servidores” ou sejam, aqueles que partem
do pressuposto que pelo fato de
estarem atrás de um balcão em qualquer setor
são os donos
do negócio, senhor dos senhores e
assim sendo, tornam-se arrogantes, prepotentes e ignorantes.
Estes indicativos de má
vontade para com o contribuinte trazem
a seguinte expressão:
Desacato
Art. 331 -
Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela:
Pena -
detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa.
![]() |
Caso o leitor queira conferir basta dar uma passada pelas repartiçoes públicas. |
Não será preciso descrever aqui quais os setores em que temos estas inscrições pregadas nas
paredes que pressupostamente significam
ameaças aos contribuintes e
não bastasse isto ainda se colocam vigilantes que
deveriam zelar pela
segurança do patrimônio e passam a agir
com autoritarismo querendo
impedir os contribuintes de ingressarem
nas repartições públicas como
acontecimentos recentes no
PAM até mesmo
com pessoal de imprensa.
Uma pergunta vem a calhar: Qual seria
a punição para o mau
funcionário público? Por que este
enquadramento não foi colocado
junto ao artigo 331?
Outro ponto para
reflexão:
Usa-se o Código Brasileiro de Trânsito para
punir motorista sobre todos
os pontos, radares tipo
arapucas caça níqueis
sem objetivo de educação de trânsito
colocados em curvas, cruzamentos, etc.. Fiscalização de trânsito para coibir
falta do uso de cinto de
segurança, quando usa-se um trenzinho
durante 30 dias com bancos de madeira e sem
nenhuma segurança para transportar principalmente crianças.
Fiscaliza-se veículos de transportes de escolares quando os similares
do poder público, não
tem cintos e usam
pneus lisos,etc..
E para encerrar este manifesto contra a
arrogância e prepotência
lembramos de um conceito tupiniquim
que diz: Faça o que mando e não
faça o que eu faço!
Seria válido este pensamento?
Até que ponto eu teria autoridade
para corrigir pessoas se eu
cometo falhas todos os dias?
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