Era uma
vez no país das maravilhas, onde
Vale Escola, Vale Gás, Bolsa Família,
Minha Casa Minha Vida, Minha Casa
Melhor, servem de moedas de troca para comprar
votos, onde a economia recuou por
dois trimestres seguido caracterizando uma Recessão
Técnica, onde os índices de
desemprego são forçosamente mascarados
para baixo, a violência urbana atinge
patamares superiores a 40
mil mortes ano, escolas
com falta de
professores e outros funcionários,
com falta de materiais de expedientes, material de
higiene, algumas com falta de água, de energia
elétrica, outras com coberturas caindo,
com pessoas morrendo sem assistência
nas portas dos hospitais públicos.
Exatamente no Brasil S.A., que
se realizou uma
Copa do Mundo com custos altíssimos devido ao superfaturamento das Arenas
e justo com a
participação das grandes construtoras
hoje denunciadas uma a
uma no esquema Lava Jato
que arrombou os cofres da
Petrobrás.
Nesta copa a primeira aberração criada foi a Lei Geral da Copa que acabou com a soberania da nação, entregando o território nacional para a exploração de um mafioso presidente da FIFA que aqui ditou regras ao bel prazer.
Nesta copa a primeira aberração criada foi a Lei Geral da Copa que acabou com a soberania da nação, entregando o território nacional para a exploração de um mafioso presidente da FIFA que aqui ditou regras ao bel prazer.
Quanto ao rombo aos cofres da Petrobrás a cada
dia que passa parte da população
fica sabendo de mais
alguns políticos atolados
até ao pescoço neste
escândalo, vejamos o que disse esta semana 17 de outubro 2014, o ex-diretor Paulo
Roberto Costa em depoimento
após o acordo da delação premiada, que teria repassado propina
ao ex-senador e ex-presidente
do PSDB
Sergio Guerra para que ele travasse o
andamento da CPI da Petrobrás,
que funcionou desde de 2009, durante o
governo Lula.
A presidente Dilma demonstra não ter a menor autoridade sobre os ministérios e as estatais
e parece que seu governo foi
transformado numa “Casa de Mãe Dilma”.
O
ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa teria sido convidado para assumir o
Ministério das Cidades em março deste ano, poucos dias antes de ser preso pela
Polícia Federal (PF) na Operação Lava Jato. A informação consta de uma troca de
mensagens entre o doleiro Alberto Youssef e o deputado federal Luiz Argôlo (SD-BA) de 13 março –
mesmo dia em que foi anunciada a substituição de seis ministros, entre eles o
das Cidades, pela presidente Dilma Rousseff (PT). A conversa foi interceptada
pela PF e estava sob sigilo até o início deste mês. Os diálogos não deixam
claro se o convite teria sido feito pela própria presidente ou pelo PP, partido
que controla o ministério.
Roubos e
mais roubos e a
presidente diz que não é papel da imprensa
investigar e isto
nos faz lembrar
uma estória contada a muitos
anos passados, o
caso chamado de “O Rei
dos Ladrões”, e
não tem nada
ver com Collor de Melo.
Conta-se que no
Brasil S.A., qualquer
semelhança é mera coincidência, uma
grande empresa que atuava no ramo de beneficiamento de arroz,
tinha uma movimento
enorme, era um
entra e sai de caminhões carregados com produtos em casca de um lado e do outro o arroz
já beneficiado.
A empresa
em questão era do setor privado
e ia de vento em popa, todavia, o proprietário confiando na teoria da divisão de trabalho
inchou-a com chefias
em todos os setores
e aspones por todos os lados.
Quando de repente ele se
deparou com problemas
sérios e logo a empresa
estava a beira de prejuízos.
Desesperado,
sem saber o que fazer saiu
a rodar com seu automóvel e eis que se aproximava do presídio
lembrou que um velho amigo de infância
era
diretor ali e resolveu
visitá-lo.
Entrou na portaria do presídio e pediu
para ser anunciado e eis que o amigo o recebeu com
grande alegria.
Logo ele contou boa parte de seus problemas, relacionados à gestão da empresa. O amigo depois de ouvi-lo atentamente falou: Acho que temo aqui a solução dos teus problemas. E ele sentiu um alívio ao saber que alguém tinha compreendido o seu sufoco.
Logo ele contou boa parte de seus problemas, relacionados à gestão da empresa. O amigo depois de ouvi-lo atentamente falou: Acho que temo aqui a solução dos teus problemas. E ele sentiu um alívio ao saber que alguém tinha compreendido o seu sufoco.
O diretor
mandou então o chefe da segurança e
disse: Vá lá na
ala 3
e traga o Zé M. L. Santo.
Logo chegou
o M. L. e o
diretor contou uma
parte dos problemas e disse que gostaria que ele
ajudasse o amigo, ao que
ele respondeu: O senhor
é meu amigo e quer me botar
numa fria. Aqui tenho
comida, roupa lavada
e bolsa presidiário e o senhor
que eu vá trabalhar?
Nem cumprindo um terço eu
quero isso doutor.
O diretor
disse: Eu vou
sair dar umas voltas e vocês
conversam, quem sabe dá certo. Saiu e os dois começaram a conversar e o empresário
contou
toda a história e
depois falou para
o M. L., se você me ajudar
eu te dou a metade da empresa ao
que M. L. respondeu
que não interessa. Oferta após oferta
eis que fecharam um acordo
em 70% da empresa.
O Rei
dos Ladrões disse
então: Pois bem! Então a
partir de agora você este em férias, vá passear e só
volte daqui meio ano. Ele
saiu de férias e M.
L. assumiu o comando
da empresa e logo
começaram a surgir os primeiros
resultados positivos, e ao final
de seis meses
o empresário voltou e
viu a empresa
a todo o vapor e
resultados extremamente positivos
e quis saber o
que M. L. fez
e responde curto
e seco, não
posso falar nada,
tudo que foi feito aqui deve
permanecer sobre sigilo.
O empresário insistiu e M.L. disse não falo nada por que faz parte da ética profissional. Isto deixou o empresário intrigado e ele diz: Façamos o seguinte, você me conta o que aconteceu e eu te dou mais 10% afinal a empresa estava quebrada e você a recuperou. M. L. diz então: Fechado assinamos um documento que 80% da empresa são meus e te conto o que fiz.
O empresário insistiu e M.L. disse não falo nada por que faz parte da ética profissional. Isto deixou o empresário intrigado e ele diz: Façamos o seguinte, você me conta o que aconteceu e eu te dou mais 10% afinal a empresa estava quebrada e você a recuperou. M. L. diz então: Fechado assinamos um documento que 80% da empresa são meus e te conto o que fiz.
Dito e feito
veio a revelação com M.
L. dizendo: Antes
todo mundo te
roubava aqui e
agora só eu
roubo.
Collor foi cassado por um tribunal lacaio por que avançou sozinho no pote de ouro.
Agora o pessoal do tribunal que cassou Collor avançou junto no patrimônio do Brasil S.A..
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