sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

As melhores anedotas da politica brasileira



Parece que professores de Economia de  qualquer  faculdade no Brasil  passam  quatro ou cinco anos mentindo para os acadêmicos. Assim como o governo  federal não cumpre a Constituição  Federal, os programas de Cursos de Ciências Econômicas deve ser jogado no lixo. Mentem para acadêmicos que Superavit se obtém quando a arrecadação supera os gastos, ou melhor, deve se programar gastos e respeitando receitas.  Se Dilma tivesse ao menos administrado uma cozinha e um especialmente um fogão, ela perceberia que a comida ficaria cru se acabasse o gás e ela não tivesse mais crédito ou  se  estivesse  negativada, ou no SEPROC. 

No  caso   do  PLN 36  que   foi para   a    votação  no  dia 3 de novembro  trata-se  de um  projeto  poderiamos assim  dizer  “Projeto da Propina”  para  aprovar  a  Irresponsabilidade  Fiscal  do   Governo Dilma.  Por que  Projeto da Propina?     Por  que  a Presidente  Dilma  que  já  sonha  em  ressuscitar  a  CPMF  para   fazer  frente  à dificuldade   da caixa,  no intuito  de obter  a  própria anistia   ela   pressiona  o  congresso e  diz  que tem   grana, muita   grana  para as  a emendas   dos parlamentares  que aprovarem  o projeto  polêmico.

Prmeiro   Dilma   não  cumpre   metas  previstas  na LDO   e  por isso  já   haveria   motivo para processo.  Não   cumpriu a  LDO  e  em consequencia transgrediu a  Lei  de Responsabilidade Fiscal e   estaria  sujeita  a  processos de  improbidade  administrativa,  inquerito  civil e impcheament.
O   impressionante  de  tudo isso   é o  voracidade com que  compra apoio  no  congresso   relembrando  que o que disse   Lula   de certa   feita:   no   congresso tem mais de 300  picaretas.  Desta  vez Dilma foi mais  longe e  passou por   sobre o  Orçamento  Impositivo onde  os  deputados   aprovaram a  lei e o governo deve  liberar  as emendas,   mas, Dilma   condicionou   a liberação das  verbas   à  aprovaçao  do  Projeto da Propina.

Numa crise de credibilidade  de confiabilidade o primeiro mandato da presidente Dilma foi fortemente criticado pela falta de transparência com a política fiscal. Em 2012 e em 2013, a meta de superávit primário do setor público não foi cumprida, mas ficou dentro dos limites da lei, com o governo se valendo de várias manobras fiscais.
Neste ano o cenário piorou ainda mais, e passada as eleições de outubro, o governo anunciou que desistiu de perseguir a meta fiscal equivalente a 1,9% do PIB. Diante do desempenho pífio da economia e das desonerações fiscais que afetaram a arrecadação e de gastos crescentes, o governo enviou ao Congresso projeto para alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano que, na prática, acaba com qualquer meta de primário.
Com  relação  aos   gastos públicos  Barbosa, futuro ministro do Planejamento, corroborou o discurso afirmando que dará continuidade à melhoria e eficiência do gasto público, defendendo ainda que é preciso incentivar mais a poupança do país e estimular os investimentos.
"Como desafio mais imediato, trabalharei na adequação da proposta orçamentária de 2015 ao novo cenário macroeconômico e ao objetivo de elevação gradual do resultado primário", afirmou ele, que participou da entrevista coletiva ao lado de Levy e Tombini.
O  fantasma  da inflação  voltando passou a  ser   uma das preocupações  do presidente do BC, por sua vez, voltou a afirmar que trabalha para levar a inflação para o centro do meta, e que a política monetária tem de permanecer "especialmente vigilante".
Três dias após a presidente Dilma ter sido reeleita, no final do mês passado, o BC surpreendeu ao iniciar um novo ciclo de aperto monetário ao elevar a taxa básica de juros em 0,25 ponto porcentual, a 11,25% ao ano, para segurar a inflação.
 O anuncio da nova equipe agradou ao mercado e ao setor produtivo.
"Os nomes representam pilares de credibilidade, cada qual em sua área. Mas eles se complementam e dão unidade de ação a um governo que almeja o controle da inflação, a austeridade fiscal e a elaboração de um conjunto de reformas estruturais modernizadoras", afirmou o presidente-executivo do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, que chegou a ser cotado para assumir a Fazenda.
Levy deixou a chefia do braço de gestão de recursos de terceiros do Bradesco para assumir a pasta.
Decreto do governo condiciona nova liberação de emendas à alteração na LDO
Mudança garantirá R$ 748 mil para cada um dos 594 parlamentares  01/12/2014 | 20:17 | AGÊNCIA O GLOBO
“ Às vésperas da votação da proposta que muda a meta fiscal de 2014, o governo editou decreto condicionando uma nova liberação de R$ 444,7 milhões para as emendas individuais à aprovação da proposta que muda a meta fiscal de 2014. O decreto da presidente Dilma Rousseff amplia em R$ 10,032 bilhões os gastos de toda a máquina pública este ano, sendo uma cota diretamente destinada aos parlamentares. Os R$ 444,7 milhões garantirão uma fatia de R$ 748 mil para cada um dos 594 parlamentares (513 deputados e 81 senadores). No ano, os parlamentares terão R$ 6,9 bilhões para a totalidade das emendas individuais, sendo que cada um fechará 2014 com uma cota de R$ 11,6 milhões. A pressão do Planalto ocorre depois da rebelião da base aliada na semana passada, quando os parlamentares dos partidos aliados não compareceram à sessão do Congresso”.
Nesta segunda-feira, além de garantir o chamado empenho (promessa de pagamento futuro) das verbas, Dilma se reúne com os líderes dos partidos governistas. O Congresso tem nova sessão às 18h desta terça-feira para tentar votar, mais uma vez, a redução da meta fiscal de 2014.
Em 2014, foi aprovada que as emendas individuais se tornaram impositivas, ou seja, com execução obrigatória. Em fevereiro, quando publicou o decreto de contingenciamento, o governo havia destinado R$ 6,4 bilhões para as emendas individuais no ano. Agora, o valor foi ampliado para R$ 6,9 bilhões. Na prática, o governo está aumentando os gastos em R$ 10,032 bilhões neste final de ano, em relação aos limites que havia fixado em fevereiro, quando anunciou o chamado contingenciamento (congelamento) de parte dos gastos públicos. Em fevereiro, os gastos estavam liberados em R$ 252,6 bilhões e agora o valor final subiu para R$ 262,6 bilhões, no acréscimo de R$ 10,032 bilhões.
O texto do decreto deixa explícita a condicionante entre a liberação dos gastos e a aprovação do projeto que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014 e permite ao governo descumprir a meta fiscal deste ano. O governo explica que só poderá ter recursos para os pagamentos se houver a redução no superávit primário de 2014. Apenas ontem o decreto chegou ao Congresso.
“A distribuição e utilização do valor de ampliação ficam condicionadas à publicação da lei resultante da aprovação do PLN 36 (que é o projeto que muda a meta fiscal)”, diz o decreto assinado no dia 28 e publicado em edição extra do Diário Oficial do mesmo dia. Em seguida, o decreto ressalta que, “não aprovado o PLN 36, os Ministérios do Planejamento e da Fazenda elaborarão novo relatório de receitas e despesas”.
Pelo decreto, os ministérios da Saúde, Cidades e Agricultura são os maiores beneficiados pelas emendas. O Ministério da Saúde fecharia o ano com R$ 3,2 bilhões em emendas individuais. Já o Ministério das Cidades, onde há obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do programa “Minha Casa, Minha Vida”, ficou com R$ 1,09 bilhão ano. A Agricultura ficou com R$ 312,5 milhões, e o Turismo, com R$ 348,5 milhões.
As regras das chamadas Emendas Impositivas foram incluídas na LDO de 2014. Ela obriga o governo a executar 1,2% da receita corrente líquida da União em emendas individuais dos parlamentares. Do total, 50% das emendas devem ser destinadas a ações em Saúde. Por isso, o Ministério ficou com o maior valor.




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