Nos anos 50/60 houve uma campanha enorme
para defender a Petrobrás dizia: O Petróleo é Nosso! Ao mesmo tempo veio a
campanha “Ouro para o Brasil”, quando o
povo doava suas joias para
ajudar o Brasil que, Agora com o
advento do Pré-sal descoberto no GOVERNO GEISEL que ampliou a faixa de domínio do
mar elevando para 200 milhas. Governadores de toda a orla brigam pelos
royalties do Pré-sal e o governo central emperra e diz que precisa investir na
educação. Nem renda tem, plataformas já
afundaram ou deram problemas de vazamento e o “Petróleo que era Nosso” agora
passou a ser de grupelhos políticos comandados por PT, PMDB e PP dispostos a
desmontar a PETROBRAS. Ao todo são 28 partidos que meteram a mão na grana da
estatal.
Tal
qual na Copa das Copas,
em 2014, com
obras de 12 arenas superfaturadas, desvios de toda a
sorte. Em 13 de junho de 1964
lideranças decidiram pela campanha
Ouro para o Brasil, mas
ainda não ficaria claro a motivação. Durante a construção
de Brasília ocorreram desvios
volumosos de recursos,
iniciou-se um processos
inflacionário violento dado
que o governo girava a
máquina para fazer dinheiro e
não havia lastro em ouro.
Um papel sem valor.
Com a campanha em andamento em todo o Brasil, só em São Paulo mais de 400 quilos de ouro e cerca de meio bilhão de cruzeiros foram doados ao Brasil pelo povo paulista e autoridades civis e militares, dentro da campanha, promovida pelos Diários Associados, “Ouro para o bem do Brasil”, como resultados das primeiras 2 semanas de vigília cívica que teve início às 18 horas do último dia 13. A campanha que é o primeiro grande movimento dos “Legionários da Democracia”, foi aberta com a presença do Senador Auro de Moura Andrade, presidente do Congresso Nacional, que recebeu do Sr. Edmundo Monteiro, diretor-presidente dos Associados paulistas, a chave do cofre em que seriam colocados o ouro e doações em dinheiro, para entregá-las, posteriormente, ao Presidente Humberto de Alencar Castello Branco. Inúmeras personalidades do Governo Federal compareceram ao saguão dos Diários Associados, durante a vigília cívica de 72 horas, para emprestar o seu apoio e fazer suas doações para a campanha do ouro. O Ministro do Trabalho, Sr. Arnaldo Sussekind, representante do General Amaury Kruel e diversas outras autoridades prestigiaram o movimento dos “Legionários da Democracia”. O Governador Adhemar de Barros doou, de livre e espontânea vontade, os seus vencimentos do mês de abril, num montante de 400 mil cruzeiros.http://www.memoriaviva.com.br/ocruzeiro/13061964/130664_1.htm
Uma informação segura vem de geólogos quando denunciam
que a Petrobrás perdeu 208
bilhões de dólares. O Pré-sal foi descoberto em 1974, no governo Geisel.
Foi mapeado no governo Itamar Franco.
Foi declarado, no governo Fernando
Henrique, como exploração inviável. No mundo inteiro não há tecnologia
para extrair petróleo do Pré-sal. Lula, com o governo em queda, resolveu
enganar o povo, dizendo que descobriu o Pré-sal e que os problemas do Brasil
estariam resolvidos. O que surpreende é que os políticos e governadores
"aliados", brigam por sua "divisão". Divisão de quê?
O dinheiro acabou. A Petrobrás faliu!
Agora importa gasolina, óleo, álcool de milho, etc..
Lá na outra ponta um sem número de grandes
empresas estão deixando o país, lojas, montadoras e multinacionais já fecharam
as portas no Brasil. Investidores americanos já retiraram bilhões de dólares do
Brasil e outros da Europa também fazem o mesmo. Um dos piores cenários está se
concretizando: O “Estabelecimento”, ou seja, a oligarquia financeira
internacional desencadeia as medidas eficazes para quebrar a economia do nosso
País. As multinacionais aceleram envio
de dólares para matrizes. Nos últimos oito anos chegou a US$ 171,3 bilhões,
expressivo peso nas contas externas do país que, ao elevar o déficit da balança
de transações correntes, faz aumentar a dependência do país de capitais
estrangeiros, produtivos ou especulativos, necessários para fechar as contas
externas.
As
remessas de lucros e dividendos chegaram a responder por 95% do déficit e
permanecem em níveis consideráveis, mas agora se somam a um novo fator:
Estrangeiros e brasileiros ricos tiram seus capitais do País. A fuga de
capitais pode ser explicada em parte pela falta de segurança jurídica
proporcionada pelo avanço do socialismo, mas parece ser também orquestrada
intencionalmente pelo estabelecimento financeiro. Nenhuma grande empresa
com administradores em sã consciência gostariam de
correr o risco de ver seus investimentos
sendo nacionalizados como
fez Evo Morales
com a Petrobras na Bolívia. Muitos bancos orientaram clientes
a não reeleger Dilma para não perderem dinheiro. O Santander enviou no mês de julho
aos seus clientes de alta renda um texto afirmando que o eventual sucesso
eleitoral da Dilma irá piorar a economia do Brasil, o que deve ser verdade em
função das sabotagens à economia que procurarão fazer.
Visto por estes ângulos e tendo
em mente desejar ao povo um Feliz Natal! Um Próspero Ano Novo! Realmente
gostaríamos que o povo brasileiro tivesse em 2015 um ano de felicidade de
progresso em todos os sentidos, mais trabalho, melhoria na educação, na saúde,
na segurança.
Infelizmente notícias
como estas dão conta de que alguma coisa não vai bem nesta administração e
tampouco nas anteriores, aliás, como resposta a estes 12 anos de populismo e
paternalismo vamos assistir um aumento no
desemprego, aumentar índices de criminalidade, aumento nos índices de evasão
escolar, o trabalho escravo vai aumentar.
Esses 3.000
demitidos pelas montadoras dão bem um direção do desastre e podemos
comparar a atual administração como ''Um cego conduzindo cegos" que
certamente serão engolidos pelo abismo.
A situação das
montadoras vinha se agravando ano após ano e o que o governo fazia? Reduzia o
IPI para manter ou elevar o consumo.
Esta medida não
passava de uma prancha (daquelas dos navios piratas para fazer o adversário
andar até cair e ser devorado pelos tubarões).
As montadoras não
eram adversárias, eram parceiras e como tal deveriam ser "protegidas"
mesmo que estivessem caminhando sobre a prancha.
O pior de tudo as
montadoras e os consumidores ainda não pararam para pensar que os tubarões
estão no governo, e, nunca fizeram nada por uma reforma tributaria, nunca
fizeram nada para melhorar a renda da população.
Tomaram medidas
desastrosas como os tais projetos de "Transferência de Rendas", como Bolsa Crack de Haddad em São Paulo, Bolsa Escola, Vale Gás, Bolsa Baile Funk (Vale
Cultura). Apregoavam que retiraram mais de 30 milhões da miséria e os colocaram
numa falácia de Classe Média dos R$ 300,00.
Interessante de tudo é
que o IBGE não consegue esconder os índices reais e
divulga números gritantes sobre a
realidade da população quando se trata da
PNAD. Esconder pode ser
que tentem mas os índices mostram
ou situação, ou seja, perto de 12%
moram em favelas.