segunda-feira, 28 de outubro de 2013

SUPOSTO CONFRONTO COM SEGURANÇAS DO GOVERNADOR DEVERÁ SER INVESTIGADO PELA PM

SUPOSTO CONFRONTO COM SEGURANÇAS DO GOVERNADOR DEVERÁ SER INVESTIGADO PELA PM

creditos:      www.jtribunapopular.com.brData: 28/10/2013 - 07:10 | Categoria: Segurança | Visualizações: 6045 |   Bookmark and Share
Suposto confronto com seguranças do governador deverá ser investigado pela PM
Na madrugada desta segunda-feira (28), por volta das 04h:00, policiais militares em serviço no patrulhamento ostensivo foram acionados pelo COPOM (Central de Operações da Policia Militar) para deslocarem até a Avenidas República Argentina, esquina com a Avenida Juscelino Kubitschek, no centro de Foz do Iguaçu, dando conta de que quadro homens que estariam em um veículo taxi, teriam abordado um veículo se dizendo serem policiais.
Posteriormente veio a informação de que o veículo abordado pelos supostos policiais teria arrancado bruscamente, atravessado a pista em alta velocidade  e colidido contra um muro.
Com a chegada da PM no local, os quatro supostos policiais se identificaram como sendo militares da Casa Civil, que prestam serviço de segurança do governador Beto Richa. De imediato foi acionado o Siate que atendeu uma vítima do sexo masculino, condutor do veículo Honda / Fit, de placas IMQ-1077, com placas da cidade de Porto Alegre/RS.
A vítima identificada como sendo Rodolfo Goulart, com um disparo de arma de fogo na cabeça, foi encaminhado ao Pronto Socorro do Hospital Municipal. No local constatado que havia fragmentos de vidros sobre o asfalto, possivelmente do vidro traseiro, antes do veículo atravessar a pista e colidir contra o muro.
A vítima, bem como os militares envolvidos estavam em uma casa noturna na Avenida Paraná, no Bairro Vila Maracanã, e segundo o Capitão Marcos do 14º BPM, inicialmente teria ocorrido uma desavença no transito e posteriormente uma abordagens por parte dos envolvidos. Os fatos ainda estão em andamento na 6ª SDP, onde devera ter um desfecho dos fatos ainda na manhã desta segunda-feira.
Fotos: Enrique Alliana
  • Suposto confronto com seguranças do governador deverá ser investigado pela PM
  • Suposto confronto com seguranças do governador deverá ser investigado pela PM
  • Suposto confronto com seguranças do governador deverá ser investigado pela PM
  • Suposto confronto com seguranças do governador deverá ser investigado pela PM
  • Suposto confronto com seguranças do governador deverá ser investigado pela PM
  • Suposto confronto com seguranças do governador deverá ser investigado pela PM
  • Suposto confronto com seguranças do governador deverá ser investigado pela PM
  • Suposto confronto com seguranças do governador deverá ser investigado pela PM
  • Suposto confronto com seguranças do governador deverá ser investigado pela PM
  • Suposto confronto com seguranças do governador deverá ser investigado pela PM
  • Suposto confronto com seguranças do governador deverá ser investigado pela PM
  • Suposto confronto com seguranças do governador deverá ser investigado pela PM
  • Suposto confronto com seguranças do governador deverá ser investigado pela PM

Atenção

A reprodução deste conteúdo somente é permitida desde que seja dado o crédito à Tribuna Popular, informando o endereço www.jtribunapopular.com.br

Para a reprodução do conteúdo fora das condições especificadas entrar em contato com o seguinte email jtribunapopular@bol.com.br

A Tribuna Popular retém os direitos autorais do conjunto de textos e fotos publicados no site conforme a lei 9.610/1998.

domingo, 20 de outubro de 2013

O município que temos e o que queremos


De há muito  temos provocado discussões   sobre a situação do município  que está próximo de completar   140 anos de emancipação e  tem a mancha   de manter aqui o maior bolsão de miséria,  12%  da população   morando em favela e a pior  renda per capita da  região.

Amargamos uma  situação   triste  que até   veio  como   resquício  do arcaico modelo de capitânias hereditárias  do tempo  do império, onde o donatário, tinha todo  o poder  e  decidia  quem devia  ser perseguido, preso, julgado e  condenado.   Tinha  também o   donatário o poder  para   repartir com  familiares  e  amigos  os bens da  capitania e assim  agia   por que o povo era   composto  por índios  que foram   enganados  por portugueses  que aqui chegaram em 1500  e trocavam lixo  por ouro, por pau  brasil e outras  riquezas. A população passou a  ser composta  também  por negros escravos que trabalhavam de sol a  sol  pela  comida e  pouso  e ainda uma parcela  que vindo  de Portugal eram composta por degredados, prostitutas. Os portugueses  exploram  também crianças.

Explica-se: Durante a época das grandes navegações, muitas crianças trabalhavam nos navios portugueses como grumetes. Era assim que os aprendizes de marinheiro eram chamados. Vinham de famílias pobres e faziam o trabalho pesado do navio. Costumavam ser maltratados pela tripulação e recebiam duros castigos por qualquer motivo.  O grumete Martins (fictício)dizia:
Aqui tem passageiros de todos os tipos, portugueses, árabes, indianos, soldados, astrônomos, frades franciscanos e até alguns degredados mal-encarados que só vão fazer a viagem de ida. Ainda bem!

Desde a emancipação do município já experimentamos de tudo, até mesmo governos  que  loteavam município e doavam os terrenos para  amigos e parentes   para se manter no poder.  São inúmeras cartas de datas  que têm uma  ou   duas origens,  mas com objetivo bem definido  do ponto de vista de quem doava, manter o beija mão e o   beneficiado  que  ficava  devendo obrigação o resto da vida.

Hoje, para manutenção deste câncer usa-se de todos os meios desde a maldição de compras de votos com os mais perniciosos costumes como  doar   cesta  básica, areia,  terra, pedra,  madeira, compensados, dentadura, bengalas, cadeiras de rodas, remédios,  pagamentos de conta de água, luz  e até passagens de ônibus.  
Devemos contar  ainda que em épocas de campanhas temos o agravante de que boa parcela da população carente, fica  até  altas  madrugadas esperando pelo  barulho de um carro  se aproximando para  abrir a  janela e  correr   receber  a  cesta  básica. Isto não  mais é que a  manutenção da cultura da miséria e  ignorância. O pior é que o mau político sabe usar  isto muito  bem e a  disputa por estes  votos  muitas  vezes chega  próximo  da guerra entre  grupos  muitas vezes  armados  que cercam as comunidades   carentes  para manter a  reserva  de curral eleitoral.

Interessante que até  mesmo  para  criticarmos essas  situações corremos  o risco ou  ameaças de violência  por parte de quem é  costumeiro e vezeiro  destas  práticas  ilegais.

Se a população está  cansada  com   estado de abandono por que passamos  de modo  geral em todos os setores,   temos  agora  talvez a  última   chance  de corrigir e  mudar  este  tipo  de situação.  Antes de qualquer coisa é preciso  mudança de mentalidade e  esta  só  poderá ocorrer  se nos libertarmos  dos erros do passado.  É preciso  abandonar o sistema de capitanias hereditárias  e partirmos  realmente  para um  governo  democrático, que  a principio deveria  ser “ do povo pelo povo e para o povo”   e  o  político de modo geral  fosse  um agente de representação e defesa  do  povo e  não de repressão.  

Mudança de mentalidade implica em dizer: Chega!  Não devo mais obrigação para ninguém.  Pago  todos  os meus  impostos  e  quero  prestação de serviço  de qualidade.    Já elegemos muita gente neste modelo  superado de pequenos favores e o  município está mantendo um atraso de mais de quarenta anos se comparados muitos  municípios da região.  Não vamos aqui colocar  números,  índices  para  comparações  se assim  fosse ,   compararia  com  Pato  Branco e Francisco Beltrao  que  tem a  metade da idade,  ambas tem uma  população  em  dobro  que Palmas  e Bom Sucesso  que tem  rende per capita  superior a  R$ 1.000,00.  De todas as cidades da região  Palmas é a única que  tem favelas.

O mais  triste de tudo  isso é que justamente  a população carente é que mais sofre pela   falta   de retorno de tantos impostos  pagos, população esta   que  enfrenta filas em   madrugadas nos  postos de saúde , que não   é atendida  por médicos, mas por pessoas  muitas  vezes despreparados que até  fazem  a  triagem e  entregam   receitas  sem que o médico veja a pessoa.

Outros  fatos também devemos   abordar, como  o SAMU  que entre as bases  da região é o que  teve o maior número de atendimentos, com  muitos  casos  extremante  graves  em que os Samuzeiros salvaram as vidas.   Quanto  custa  uma  vida?    Bem  mais  que os R$ 0,80  (oitenta centavos ) per capita que o município   deve repassar  para CIRUSPAR. Observe-se que  algumas   mentes  doentes  acham  que o  SAMU   é   inútil  e  caro  como  se eles   tivessem  tirando dinheiro do  próprio bolso  para   repassar o que  é devido  de acordo  com a  Assembleia  Geral de Fundaçao  bem como  o Estatuto  do CIRUSPAR.

Quanto ao  Hospital Santa Pelizzari  abordamos  o tema  da  assistência por que  tivemos conhecimento, assistimos casos,  levamos pessoas da  nossa  família e  em todos  os casos   que  soubemos  o atendimento foi  exemplar,  por que os profissionais   que lá trabalham  desde  o  mais humilde,  secretaria,   técnicos  enfermeiros, médicos bem  como a  administração  do  hospital  tem demonstrado   respeito  pela  população. Todos   mostram que gostam   do  trabalho ou do que fazem.

O município precisa de administração  que busque resultados, esquecer ranços, sem ficar    criticando a administração passada,  por que águas passadas  não movem moinhos, sem fantasias,  por que as fantasias  ficam bonitas em carnavais mas  duram só 4 dias, com  profissionais   bem pagos  para tenham motivação para o trabalho  e  não   fujam  do  contribuinte, concursos  para professores e  evitar  colocar em  salas  de aulas   estagiários de  primeira série de  magistério como  se fossem  professores  regentes.

Qual  é  a   razão que temos  tanta  gente  se formação na  área  de saúde   lotadas  no  Posto de Saúde? O administrador público  já   pensou em uma  audiência pública   envolvendo a população,  colaboradores   da  área de saúde  como  técnicos,  enfermeiros  e  médicos   para discutir os problemas.  Não pensamos nisto ainda?   Ah!   Então devemos  parar  de falar   em democracia, por que  na democracia a   gestão  é  compartilhada,  vereadores e  prefeitos  e  funcionários  públicos são  pagos  pelo  povo,  pressupõe-se  que são  empregados do povo, caso  contrário perpetua-se o modelo pernicioso  de capitanias hereditárias.

O que   temos  visto  nas repartiçoes  são  ofensas  quando simplesmente   colocam  pendurados  nas paredes   cartazes  fazendo  enquadramento do  contribuinte   como  marginal.

CP - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940
Art. 331 - Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.
O famigerado aviso "Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela" (Art. 331 do Código Penal - Decreto Lei 2848/40), comum, principalmente, em órgãos que oferecem serviços da Saúde está com dias contados. A comissão de juristas que prepara o novo Código Penal propôs ao Senado, por maioria dos votos, a revogação do crime.
Por quais motivos  temos   chefes   em todos os  setores   que não  sabem qual é a missão e os objetivos  dos setores?   Por que um  setor de grande importância tem como  chefe  uma pessoa  que  não   sabe a  diferença entre  uma  escada  e um poleiro?   Por que   tantos   amadores  com   funções que devem decidir?

Observe-se que colocamos no  primeiro  parágrafo,  De há muito  temos provocado discussões   sobre a situação do município  que está próximo de completar   140 anos de emancipação e  tem a mancha   de manter aqui o maior bolsão de miséria,  12%  da população   morando em favela e a pior  renda per capita da  região.
Estes  erros  se repetem a cada  gestão e  temos  observado  isto desde  que  junto  com alguns  colegas  economistas,  arquiteta, advogados, professores e alunos do D. Carlos que atuaram como  pesquisadores  e  todos  os   setores  envolvidos  na pesquisa  elaboramos o Primeiro Plano  Diretor  do Município em 1991.

Que município  queremos?  Temos  agora  talvez a  última   chance  de corrigir e  mudar  este  tipo  de situação.

sábado, 12 de outubro de 2013

A instabilidade política e os reflexos negativos aliados com insegurança


É  extremamente  difícil para um administrador  público colocar em andamento  projetos quando não se tem a  certeza de que poderá e  terá tempo  para  colocá-los em prática.  O muito  que  se  pode  fazer   são  trabalhos rotineiros como   empilhar e  carimbar papéis,   dobrar   folhas  e  escrever  no  verso:  “ encaminhe-se ao setor  competente para providencias”.

Algumas  situações  são  colocadas  em  andamento  mais  para jogo de mídia  ou posar para fotos  e  usando os parcos recursos  existentes. Obras  de maiores  vultos não podem  ser realizadas  até por que existe um  insegurança  no que diz  respeito a   participação de empresas  em leilões  ou licitações, isto quando  não  ocorre  o jogo de cartas  marcadas. 
 
Vamos  exemplificar:   se tivéssemos   uma  obra de revitalização de uma   via de importância significativa como   recapeamento e instalação de canteiros centrais com modernização do sistema de iluminação, por certo  o volume de recursos   exigido  seria  alto, e,  pergunta-se,  se o município  não  tem  esses   recursos   deveria  recorrer a financiamentos, verbas  estaduais ou federais  e quais  seriam as chances  de se obter   esses  recursos?

Todas  estas   incertezas  são decorrentes  da  situação   política  onde  não  se sabe quem vai comandar  a  administração   nos  próximos anos, pela  composição  apressada, das  equipes  exigidas  em cada  setores,  com  a improvisação   tentando se ajustar  amadores  como  se profissionais  fossem chegando a absurdo  de inflar  setores com   gente  sem  o mínimo  de preparo  ou conhecimento  de modo que os profissionais sintam-se desprestigiados e  partam em  debandada.

Quando   abordamos este   assunto nos referimos não  só ao  município mas  também ao governo  estadual e federal.

No plano  federal o perigo  é maior  devido o volume de recursos  envolvidos e  com  os inúmeros setores  sem controle,  que   levam a  administração  ao sobressaltos como o corrido no  Ministério de Esportes,  na gestão   Orlando  Silva,    com a  criação  de ONGs e repasses  de verbas.  Até   ONGs de familiares  do  Ministro receberam verbas.

No Ministério do Trabalho  o  ex ministro  Carlos Lupi (PDT)   foi   afastado  do cargo  por irregularidades com   verbas do FAT . 
Agora estoura novo escândalo no M.T.E. com repasses de verbas  para   ONGs.,  onde até a  esposa  do  próprio  ministro  teria manipulado  verbas através de uma ONG  doméstica.

No  Ministério do Turismo o desvio de verbas foi  mais  escabroso  ao ponto  de  se alocar   mais de R$ 30 milhões para municípios do Maranhão  com verbas  para   situações sem nenhuma  relação  com  o turismo  e obra inacabadas  como   pavimentação de ruas  quando na  realidade  a  verba   deveria ser do Ministério das  Cidades  que  tem  dotações para  infraestrutura.  Aqui  um fato   curioso, e,   que nos leva  a  tentar  entender  qual  é o  grau de dependência ou  até mesmo  autonomia  de um  ministro de turismo  se quando deputado  ele fez uma festa num  motel e  levou as notas  para a  câmara  pagar.

O ministro do Turismo no governo de Dilma Rousseff  havia pedido à Câmara dos Deputados o ressarcimento por despesas em um motel de São Luís (MA). Indicado pelo comando do PMDB e aliado de José Sarney, o deputado Pedro Novais (PMDB-MA) apresentou uma nota fiscal de R$ 2.156,00 do Motel Caribe na prestação de contas da verba indenizatória de junho.

O motel fica a 20 quilômetros do centro de São Luís. A suíte mais cara, que leva o nome “Bahamas”, tem garagem dupla e custa de R$ 98 (três horas) a R$ 392 (24 horas). Segundo a gerente do local, o deputado Pedro Novais alugou um quarto para fazer uma festa. Ao Estado, o parlamentar admitiu que o dinheiro da Câmara foi usado para pagar um motel. Ele considerou o episódio um “erro”.
 
Não  podemos  divagar  aqui  somente com relação ao plano federal,  por que no  estado  e nos  municípios  acontecem as  mesmas  coisas,  mas  com uma pequena  diferença,  como  se pedindo   notas com  valores a  maior, farras  em   bordeis   como  a Mansão  Cassino  no Parolin   estourada  pela  policia  civil e Gaeco.

“Na ocasião uma  lista com os nomes dos mais de 30 “clientes” presos na Mansão do Parolin sumiu. Agora o Ministério Publica quer saber onde foi parar, inclusive as fotos tiradas durante o estouro do cassino-prostíbulo. A operação-padrão feita à revelia das chefias por 17 agentes da polícia civil vai dar ainda muito o que falar. Por exemplo: quem seria o verdadeiro dono do estabelecimento? Onde foram parar a série de fotos em que aparecem conhecidos políticos paranaenses?  Essa mesma mansão já tinha sido alvo de ações da polícia de 2008 a 2011, mas nunca deixou de funcionar. Com alvará e tudo o mais. Há quem aposte que seja um dos “clubes” do deputado Fabio Camargo, em nome de laranjas.  O gerente da mansão, conhecido como André, era visto frequentando os corredores da Assembleia. No depoimento, ele foi identificado com “viciado em jogos de azar”. O Gaeco quer saber porque os R$ 3.350  que estavam nos caça-níqueis foram depositados em uma conta judicial em nome dele”
E no plano  local a   incerteza, a instabilidade e a insegurança  mostra  algo indefinido  para a população que fica sem saber  o que  esperar  da administração se ela  não tem  certeza do futuro? 
Até que ponto é conveniente  para  uma  parte da população   trocar o  voto  por favores de depois ficar  na  expectativa de uma  definição judicial.  Muitas  vezes  os acordos  espúrios são para  beneficiar amigos   ou  parentes  e  resultam em infrações  contra a  administração  pública.
Por  conta   dessas situações  quem perde   é da população que  precisa de serviços  públicos de qualidade, obras de infraestrutura, melhorias  nas  estradas vicinais para  escoamento da produção, uma assistência eficiente na saúde, mais professores concursados e menos a enganação  de colocar   estagiários de primeiro ano de magistérios   como se professores  regentes  fossem.

E por fim, se no caso  o município  ingressasse no rol dos  que  disputam o título de “capital da eleição” os prováveis  candidatos  estariam dispostos a  comprar  votos e  a colocar em risco sua  situação  política eleitoral com a  suspensão  dos direitos políticos por oito anos.   E  os que estão acostumados a vender   votos  até  mesmo trocar por vales  de combustíveis  estariam  dispostos  a  repetir  a  façanha?  Parcela da  responsabilidade por esta  anarquia instalada e indefinição política  cabe também aos fornecedores de compensados,  pedra,   brita, areia,  cesta  básica e outras  espécies   de propinas em  campanhas eleitorais.