segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Programa de Conservação de Rodovias ou Programa para Causar prejuízos


Algumas vezes  questionamos  acerca  da  finalidade e emprego do IPVA é a sigla de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, que é um imposto estadual com o objetivo de arrecadar dinheiro sobre os automóveis das pessoas, independente do tipo de veículo.  Muitos satirizando insinuam  que IPVA  nada mais é que Imposto  para Político  Viajar  de Avião.

O  único objetivo do IPVA é arrecadar dinheiro   e esse imposto é cobrado apenas de veículos que circulam em terra, ou seja, não compreende nenhum outro tipo, como barcos, lanchas, e etc. O IPVA é cobrado anualmente e não tem relação nenhuma com a situação das estradas, ou das ruas, ele é apenas de uso fiscal.

Por conta  disso dizemos que parte do IPVA poderia ser aplicado na recuperação de rodovias  mas para  tanto o legislativo teria que fazer uma  emenda para obrigar o governo a usar parte do IPVA na conservação de estradas e rodovias.

De competência do Detran/PR, o Licenciamento Anual ocorre no 2º Semestre, com o vencimento de acordo com os dígitos finais da placa do veículo de acordo com a portaria Nº 577/2012 DG
O Certificado de Registro e Licenciamento do veículo (CRLV), é único de porte obrigatório do veículo e na forma original, só é  emitido e enviado pelos Correios após a quitação do licenciamento e de todos os demais débitos, como multas e IPVA.

Em sendo  ambos de natureza tributária e  de competência  do DETRAN  fica claro que pagamos  duas vezes  pelo mesmo  fato  gerador ou seja, trata-se de bitributação.   Um  é  Imposto  de Propriedade Veículo Automotor  e o outro  é para  podermos  circular  com o nosso  bem,  o tal  Licenciamento Anual.

O  governo  aproveitando-se da  incoerência da legislação onde não  existe obrigação em aplicar  o IPVA e  tampouco  o Licenciamento Anual  na conservação de rodovias e ruas em perímetro urbano lança   mão  de mais  um  artifício nocivo contra  o povo  e podemos  dizer contra a  economia  a popular,  as  praças de pedágios, com  contrato  elaborados de tal forma   que a  concessionária   só arrecada  e  não tem  obrigação de conservar  ou  duplicar rodovias.  

Quando falamos que pedágio é nocivo  o fazemos considerando que os altos  custos de um   frete  são  repassados para o produto.
Não conhecemos  ninguém, em hipótese  alguma, nenhuma transportadora  que  banque os  custos  com  pedágios.

Quando afirmamos que o governo penaliza o contribuinte e dá sustentação para financiadores de campanhas o fazemos  e ao mesmo  tempo questionamos  qual a  razão de paralisação  ou  desmonte das  balanças nas rodovias.

Os  veículos que causam danos  nas rodovias  com  excesso de peso são  de empresas  que financiam  campanhas  de deputados, senadores e  governadores  e  lamentavelmente   resta  ao usuário  somente  pagar IPVA e o Licenciamento Anual, pedágios e amargar   com  prejuízos. 


O usuário que recolhe IPVA, Licenciamento Anual e paga pedágios no mínimo merece uma  rodovia bem conservada,  sem a  mentiras  sobre valores  investidos  que  vemos  nas placas  plantadas  às  margens  das rodovias.   Numa delas   apresenta-se um valor de R$53.353.152,06   e  na  outra  de R$ 18.437.958,22, quase   R$ 72.000.000,00  em operações  tapa  buracos.
Observa-se  neste  caso cinco homens  sobre a  caçamba   jogando  massa  fria   sobre pista de rolamento.
Parte das pedras  desta  massa é lançada  contra a  lataria  e para brisa de veículos


Mas voltemos ao  caso da  buraqueira  nas rodovias e dos  prejuízos  causados  nos veículos com as  pedreiras das  massas   frias (tapa buracos)  lançadas  de cima de uma  caçamba e  espalhadas  com  um  rodo de madeira.   

O   nome desse  negócio  deveria  ser mudado de Programa de Conservação de Rodovias para    Programa para Causar prejuízos  nos  veículos  com danos a  pinturas, lataria e  quebra de para brisas,  suspensão, rodas tortas  e acidentes.

sábado, 28 de setembro de 2013

Nenhum sucesso no mundo justifica a o fracasso da família


O filho esbanjador pede parte da herança e sai pelo mundo gastando tudo. Num momento em dificuldade.Ele se viu obrigado a voltar. Por que lá fora nem as bolotas de porcos era permitido comer.
Antes de tudo, porém, lembra que pode voltar pedir perdão, e que Deus vai ter abençoar. Não podemos ser egoístas e pensar somente nós. E você que se afastou da casa do pai e corre o risco de  passar dificuldades, com amigos que mais parecem inimigos, te levando pelos caminhos da perdição.
Acorde! Volte ainda dá tempo. Volte ainda dá tempo. Peça perdão. E Deus fará uma festa. Haverá uma festa no céu.
Não podemos  abandonar ou  lançar fora os filhos,  por que na verdade  eles   são filhos que Deus  nos confiou a  guarda. Se permitirmos  que eles  se extraviem  como   ovelhas perdidas mais tarde  teremos que prestar  contas ao  Senhor nosso Deus.

Lucas .15:
·         1 E Chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvi
·         12 E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores, e come com eles.

Por estes  versos  estariam  fariseus e os escribas  questionando  Jesus   com   relação á sua aproximação  aos publicanos? Quem  seriam os publicanos de hoje?  Seriam  ovelhas desgarragadas, perdidas?  

Quantas vezes falamos  impropérios   quando nos referimos a  pessoas  que  estão a nossa volta,  colocamos   qualificativos desonrosos, cegamos até a  dizer:   esta fulana ou fulano  não tem mais jeito.

Quem  somos  nós  para assim  pensarmos a  agirmos  se Jesus  veio  para libertar cativos?   Algum dia  demos a  oportunidade para Deus agir na nossa vida?

A palavra  do Senhor em Isaías 61: 1-2.

·         ’O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu, para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos, e a pôr em liberdade os algemados;..” Isaías 61: 1-2.

Lucas 15:


·         10 Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.

11 E disse: Certo homem tinha dois filhos;

12 E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.

13 E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.

14 E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.

15 E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.

16 E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.

17 E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!

18 Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;

19 Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.

20 E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.

21 E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.

22 Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;

23 E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;

24 Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.

25 E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.

26 E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.

27 E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.

28 Mas ele se indignou, e não queria entrar.

29 E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;

30 Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.

31 E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;

32 Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Saúde Pública no Paraná externa sinais de mau gerenciamento

Não costumo discorrer  sobre o tempo em fui funcionário  público do estado mas sou obrigado  a  escrever sobre isso  por que não tenho hábito de falar  sem conhecer o assunto, muito embora algumas sugestões  para que escrevesse   um  livro de memórias  sobre minha  vida durante 15 anos vivendo de promessas  e  ilusões.  Tive o desprazer de ser funcionário na época que José Richa era governador e pensava que segurança pública se fazia comprando  viaturas novas (modelo Brasília) e com trocas de peças de uniformes.

Os uniformes  recebidos  eram descontados no  contra  cheque, assim  como a  mensalidade do IPÊ (Instituto de Pensões do Estado), que não  faliu  mas foi  quebrado  por mau gerenciamento  e o   funcionalismo  ficou  se assistência  médica  em todo o estado.

Quando um policial, um professor ou outro funcionário do quadro permanente precisava  de assistência  médica  tinha que pagar do  próprio  bolso ou recorrer  a  favores.

Hoje a situação  não  é  diferente, a Paraná  Previdência  está quebrada, o estado  não  repassa o  valor devido  como  empregador e a insegurança   campeia e assombra o funcionalismo.

A assistência médica que até pouco  tempo  tinha uma sigla  conhecida   como SAS, não   cumpriu acordos  com  hospitais e clínicas  no  estado e foi simplesmente  cancelado o atendimento.


Os hospitais do estado,  em especial os  regionais  são administrados por terceiros  como por exemplo a ARS  que  administra o Hospital Regional de Francisco Beltrão.  Não dá  para  entender  por que tanta briga  para   ganhar  uma  eleição, promessas  e mais promessas   e quando   vence   a primeira  coisa a  fazer é repassar a  administração de setores  importantes  para  terceiros.   Seria para burlar as regras da Lei de Responsabilidade Fiscal  e transformar  a  estrutura num  cabide de empregos  onde existe a   chance de ocorrer  improbidade administrativa, nepotismo, duplo  recebimento de salários, etc.  

Agora  passemos a um  fato  real: Em Curitiba, em data de ontem   234 de setembro de 2013,  por volta  de 17 horas  uma  professora  aposentada  que  trabalhou por mais de 35  anos,  muitas  vezes  pela manhã,a tarde  ou noite,  sofreu  um queda na rua, levantou  e  foi para   casa tentando  suportar  a dor.   A  chegar  em casa   caiu  e  desmaiou  de dor e quando o esposo  chegou encontrando naquela  situação  a levou  para o  Hospital da Cruz  Vermelha, onde   foi para  a UTI  para  ser tratada.

Não  havendo acordo  para  a  assistência  dela  como aposentada  do estado,  a  conta   apresentada  foi de R$ 7.000,00 a ser paga  pelo  esposo.  Importante lembrar  que por mais de 35 anos  ela   contribui com a  previdência  estadual e  quando mais precisou  não   teve  a sorte de  ser atendida  sem o pagamento da importância citada.


Para embasar nosso  comentário sobre a decadência da  saúde publica de modo geral e o que levou surgimento de empresas  privadas para oferecer  a  assistência médica que é um direito previsto na Constituição Federal dentro do princípio da universalidade, onde todos têm direito a  assistência à saúde.  Passemos a uma análise  do plano de governo exposto em época de campanha, onde a  velha  máxima  é desfazer ou desconstruir tudo ou todo o  trabalho que o adversário fez.

Por conta disso tomamos o caso da proposta de Beto Richa para três  situações apenas.

O NOVO PARANÁ   GOVERNO BETO RICHA 2011 -2014
O OBJETIVO DO PLANO DE GOVERNO

Tornar a população do Paraná  uma das mais saudáveis do Brasil, por meio do estímulo a promoção e proteção da saúde, mudança do estilo de vida e a oferta de serviços de saúde eficientes e efetivos para toda a população.

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

Implantar um programa de capacitação permanente dos profissionais de saúde que
atuam nos serviços de urgência e emergência do estado;
Implantar unidades de pronto atendimento estruturando a rede de urgências e
emergências, de modo que todo o cidadão tenha acesso a um serviço de urgência,considerando o tempo de acesso.
Implementar o SAMU (Serviço de Atendimento  Móvel de Urgência) em todas as 22 regiões de saúde do estado (atualmente em 15 cidades).
Adequar as estruturas físicas e de equipamentos dos hospitais públicos e filantrópicos que atendem a rede SUS no Paraná, tornando-os esses Hospitais especializados no Trauma em cada região de saúde;
Implantar unidades de transporte aéreo (Resgate aéreo) para atenção à urgência e emergência.

ATUALMENTE O SAMU OPERA COM DIFICULDADE NO PARANÁ

Efetivamente o que vemos  infelizmente é o  divulgado pela Gazeta do Povo na segunda feira 10 de outubro de 2011:
A falta de médicos e de ambulâncias impacta  no tempo de socorro prestado pelo serviço de urgência, presente em apensa 15 municípios do estado.  As dificuldades são reconhecidas pela própria  SESA,           que promete tomar medidas para melhorar o atendimento, (promete (...) significa dizer que vai  ficar só na promessa?

SAMU   em Palmas  tem  uma   fossa  (negra e  para   dejetos de cozinha e extrusor ao
lado de um  riacho contaminando o mesmo
A Unidade de Suporte Avançado de Vida (Usav)  Francisco Beltrão   foi desativada  e uma   viatura com  suas  equipes    foram  integrada ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Atualmente, o custo para manter a estrutura da Usav, no Sudoeste, era de R$ 120 mil reais mensais. 
 
Base  do  SAMU   em Chopinzinho  destaca-se como  melhores instalações  do Paraná,  construída pela  prefeitura.
E uma questão deixamos aqui para uma  reflexão dos eleitores.

A Gazeta  estampou também que Beto Richa decidiu dar um agrado de R$ 300 mil a cada  deputado.

Se o deputado  foi eleito para fiscalizar o executivo e  Beto dá R$ 300 mil para cada um,  isso não seria a  confirmação de suborno? Ou é pagamento de Office boy de luxo?

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Transparência é um espaço vazio no choque de gestão ou desespero de caixa


             É lamentável quando vemos um  governo desesperado  atrás  de verbas e  demonstra  claramente  que o famoso choque de gestão  não passa  de  sustos e  mais  sustos   diariamente  originados pelo  amadorismo  aliado a uma  boa dose de má  intenção.
        Vamos a  exemplos  bem simples: São  inúmeras  enormes  placas  colocadas às margens das  rodovias   expondo  valores  extramente  altos  e  com  dizeres podemos dizeres  estapafúrdios  de que se trata de um Programa de Recuperação de Rodovias.
Como considera   tapa buracos  realizados  por  homens  numa  caçamba   jogando a  massa pré misturada fria de asfalto no buracos   e  espalhar   com  rodos de madeira. Isto   verifica-se  em boa  parte das rodovias que cortam o oeste e sudoeste  do Paraná, notadamente  na BR 280,  BR  158,  Chopinzinho, Realeza,  etc.   Uma montanha de dinheiro  jogado fora  sem fiscalização.

Hoje o Estado se apresenta eficiente quando se trata de arrecadar mais. Com o apoio de uma base “alienada” votam e aprovam tudo contra o povo.  Aumento das tarifas de DETRAN, água, luz, e outros tributos nem que para isso tenha que criar uma ONG com amigos como no Paraná com o programa "TUDO AQUI", literalmente tudo  até a vida por que o cidadão comum trabalha de sol a sol para entregar mensalmente em impostos aproximadamente 40% do seu   salário e sua vida a um vampiro insaciável, o Estado.
           O problema se agrava quando milagreiros de plantão implantam o Choque de Gestão e somem com o dinheiro da viúva. Desesperados eles saem atrás de lugares onde tenha dinheiro para tapar rombos, nem que seja preciso comprometer até a vida de outras pessoas como no caso do Presidente do Tribunal sob suspeita de que aceitou a transferência das verbas judiciais para a Conta Única do Beto Richa, em troca da aprovação do filho ex-deputado como Conselheiro do Tribunal de Contas  e agora está sob  investigação  e  chegou até  mesmo a propor   censura  para a Gazeta do Povo e só voltou atrás  por que a GP recorreu.
Por conta do  recurso o presidente do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), Clayton Camargo, recuou da ação que provocava censura prévia ao jornal “Gazeta do Povo” desde o dia 27 de agosto. De acordo com a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), a decisão foi anunciada pelo  presidente do RJ Clayton Camargo na noite de quarta-feira e ocorreu um dia após o jornal apresentar reclamação sobre o caso ao Supremo Tribunal Federal (STF).
A Gazeta informou que aguardará até decisão final do STF, por entender que a questão atenta contra os ideais democráticos e atinge toda a sociedade.
Por outro  lado, já  publicado  na imprensa  nacional  consta  que em abril, o CNJ abriu investigação para apurar se Camargo vendeu sentença judicial. O desembargador teria recebido dinheiro de uma das partes de um processo de guarda de filhos em 2011 e, em troca, teria beneficiado a parte com decisão favorável.
Recentemente o CNJ abriu outro procedimento   investigativos e desta  feita a suspeita é de que Clayton Camargo teria usado seu prestígio para favorecer a candidatura do filho, o deputado ex estadual Fábio Camargo (PTB), à vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Paraná concorrente  de Plauto Guimarães  outro  descendente de família tradicional na política  paranaense.
A Gazeta do Povo de 11 de setembro traz a manchete " Governo mantém vitoria no CNJ” para ter acesso a R$ 500 milhões extras ou traduzindo: com o caixa arrombado governo toma até moedas de esmoleiros para resolver o problema de caixa.
           A mais nova agora é a abertura de capital da SANEPAR, colocando no mercado de capitais Ações se direito a voto e na redação do projeto de lei deixa entrever nas entrelinhas que vai remunerar as Ações se for possível....isto é: se arrombarmos o caixa de novo adeus remuneração de Ações.
O líder do governo do Paraná na Assembleia, Ademar Traiano (PSDB), negou ontem que o Executivo estadual pretenda usar o lançamento de ações da Sanepar para fazer uma triangulação financeira envolvendo a Copel e, assim, resolver o  problema de caixa para o estado. A Assembleia vota hoje a permissão para que a Sanepar aumente seu capital social e o governo negocie ações preferenciais (sem direito a voto) que detém na Sanepar.
“Não há nada disso [triangulação com a Copel]”, disse o líder da situação na Assembleia Legislativa, Ade­­mar Traiano (PSDB). Para a oposição, porém, essa possibilidade existe. “Não posso dizer que o governo vai fazer isso, mas não posso dizer que não vai”, disse o deputado Tadeu Veneri (PT), vice-líder da oposição na Assembleia.
A informação de que poderia haver uma triangulação foi publicada ontem pelo jornalista Celso Nascimento em sua coluna na Gazeta do Povo. Segundo ele, as especulações são de que o governo usaria as ações da Sanepar a que tem direito no aumento de capital e pagaria com elas uma dívida que tem para com a Copel, de R$ 1,4 bilhão. Desse modo, o empréstimo que o governo negociou com o banco Credit Suisse para pagar as dívidas com a estatal de energia entraria direto nos cofres públicos.
O problema, no entanto, é que há uma diferença entre o valor da ação da Sanepar no mercado – R$ 6,90 – e o valor cotado pelo governo em instituições financeiras para fazer o aumento de capital – R$ 12,75 por ação. Nesse caso, haveria um prejuízo para quem ficasse com as ações – a Copel, segundo as especulações de bastidores. “Quem fica com essa diferença?”,   pergunta o deputado Veneri.

O deputado Ademar Traiano, porém, refutou Veneri, dizendo que não há sobrevalorização das ações da Sanepar. “Os três grandes grupos que avaliaram a Sanepar, já trabalharam com a perspectiva de um saneamento das contas e, por isso, enxergam que, uma vez resolvido isso, a ação já vai poder aumentar para o valor de R$ 12,75. Quando o governo Beto Richa assumiu, as ações da Sanepar valiam R$ 2,80”, disse. Ele lembrou ainda que a ação chegou a ser cotada em quase R$ 10.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A situação política indefinida apresenta nuances interessantes



Lembro-me de um ensinamento assim bíblico descrito em Mateus 7: Não julgueis  para  que não sejais julgado.  Muito  embora isto  seja  uma  verdade que se  cumpra   na vida prática ou no dia  a  dia ainda  temos uma  soma  enorme  de pessoas que não levam em conta.

Não pretendemos ensinar  nada para  pessoa  alguma  até  porque  tudo que   colocamos no texto já  é sabido  por uma multidão,  bastando  somente  recordar alguma  coisa.

Muitos, hoje em dia, na vida secular no Brasil assumem a posição do politicamente correto e fazem um levantamento dos erros cometidos pelo vizinho e esquecem que usa os mesmos artifícios que poderão ser usados contra ele num futuro próximo.  É comum este tipo de coisas na vida pública onde a sede e fome de poder faz com que o sujeito caminhe sobre a  navalha ou sobre as  brasas. 

O tema julgar surge como algo ou recurso extremo, que gera desunião e pode ser até mesmo que nunca existiu esta união e, portanto, pode ser usado equivocadamente por pessoas que se julgam todas poderosas. Pode este autor também cometer equívocos se considerarmos que não somos justo.

Por preguiça ou nunca ter lido nada ou não aprendido nada com a primeira lei descrita na história da criação do mundo seguidamente cometemos erro que podem nos levar a caminhar na prancha para ser lançado aos tubarões. Explica-se: a história dos piratas que saqueavam cidades e embarcações adversárias trazia relatos de que os vencedores  colocavam os inimigos  na prancha e os obrigavam a caminhar  até  cair  no Mar para ser devorado pelos tubarões.

Quando falamos da primeira lei nos referimos ao Direito Romano  usado  para condenar   Jesus a morte  e uma  curiosidade para  aqueles  que nunca leram  o texto  bíblico ou só   viram  alguma  coisa  nas telinhas  de TV.

Pilatos perguntou: Que farei então de Jesus, que é chamado o Cristo? Todos responderam: Seja crucificado! ... Mas que mal fez ele?... (Mt 27, 22-23)
Pilatos falou-lhes outra vez: E que quereis que eu faça daquele a quem chamais o rei dos judeus? Eles tornaram a gritar: Crucifica-o! Pilatos replicou: Mas que mal fez ele? Eles clamavam mais ainda: Crucifica-o! (Mc 15, 12-14)

Bom lembrar  que o  Direito  Romano  ainda  é estudado hoje nas  escolas de  formação de Operadores do Direito,   quer   dizer,  ainda não  perdeu a  validade e pode  ser usado  também para casos  daqueles  que apontam  o  dedo  para   mostrar  erros  dos  semelhantes, mas com uma  nova   roupagem ou   titulação,  chamada  de corrupção, desvios de verbas públicas, favorecimento, compadrio, etc., como   feito no  julgamento  acima  quando  Jesus  condenado  a morte   foi  crucificado entre   dois  ladrões e enquanto um  zombava o  outro  pedia  para a que  não fosse  esquecido  o outro zombava.   

Assim como Barrabás teve a promessa de Jesus, quando  Ele   disse: ainda hoje  estarás comigo no paraíso,  outros  que  caminham  para  ser lançados aos tubarões, podem  não ter  a  mesma sorte e passarão a  viver como  dizem os  modernistas  no  inferno  astral,  ou tomados por uma  crise existencial,  desesperados e blasfemarem  até  contra  Deus.  Onde  foi que errei

Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido vos medirão também. Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão” 

Em política seguidamente vemos alguns casos pessoas que pedem para levar choque, cometem os mesmos erros que o adversário, levantam a mão  fechada, apontam o dedo para  acusar   e  não  percebem  um  detalhe que enquanto  apontam um outros três   dedos  estão voltados  contra  eles  para lhe  mostrar  que é  um  alvo  mais próximos e  maior.

Isto tudo está acontecendo com a indefinição política local sendo que ainda temos muitos caminhando na prancha e quando chegar o momento de cair na água levará consigo um amontoado de gente e os tubarões estarão a volta para devorá-los, sendo que muitos destes  tubarões  eram domesticados  mas  tem uma  fome  insaciável.   O tempo dirá se temos ou não razão no nosso pensamento.

Importante lembrar que os tubarões travestidos de príncipes, com aparecência  de extremamente capazes podem procurar se juntar aos vencedores e  aguardar  o momento  oportuno  para começar a  devorar   novamente  suas  vitimas.

E por fim, um assunto até certo ponto irritante e incompreensível.  Temos um Plano Diretor de 1991 que prevê algumas coisas relacionadas ao meio ambiente, uso dos solos, zoneamento, etc., e recentemente na conferencia municipal duas palestra fizeram referencias a questões como mobilidade urbana, fato este ignorado por nossas autoridades.  

A exemplo lembramos que acidentes tem ocorrido ao lado da Toca da Onça onde pessoas transitando pelo passeio sofreram acidentes caindo no terreno baldio  sem muro.

Se o Ministério Público tivesse sido acionado quando desses acidentes, o poder público e o proprietário da área poderiam ser penalizados, no mínimo pagar custas hospitalares, devido aos desleixos no  cumprimento da lei.

Pelo previsto no Plano Diretor terrenos baldios devem ser limpos, murados e com passeios para facilitar a mobilidade.   Para aqueles que os proprietários não fizerem muros o município pode fazer e cobrar junto com IPTU.