Mais uma assembléia extraordinária na segunda feira dia 15 de outubro para definir a entrada em funcionamento do SAMU na região. Ficou definida a data de 5 de novembro e não pode ser alterada.
O trabalho e o treinamento das equipes é intenso e muitas coisas já estão prontas, as ambulâncias todas estão equipadas, a central de regulação está em dia e a parte de do serviço de comunicações entre as escalas dos profissionais e as bases devem tudo estar em perfeita sintonia, ligados para que em 5 de novembro seja data a partida.
Elson Munareto falou que foram muitos os problemas surgidos e aos poucos foram solucionados, como concurso público, contratação, treinamento e mais três testes seletivos para cobrir a demanda de vagas. O maior problema hoje está relacionado ao financeiro da Ciruspar. Para funcionar o Samu necessita de suporte financeiro e sem o apoio do Ministério da Saúde e SESA para qualificar e habilitar o Samu corre risco, por que sendo de responsabilidade de todos os municípios, é necessário que todos cumpram com os compromissos assumidos junto ao consorcio.
Ao comentar sobre a dificuldade financeira do Samu ele garantiu que o orçamento atual permitirá o funcionamento por dois meses. Falou ainda que 50% dos municípios que fazem parte do consorcio estão com as contas em dia mas a segunda metade tem municípios que ainda não pagaram nada.
Os municípios inadimplentes que tiverem o débito parcelado, que não quitarem suas dívidas, já na primeira parcela de outubro, ficou aprovado na assembléia que o consórcio tomará medidas judiciais cabíveis e provavelmente o Ministério Publico será provocado sujeitando os inadimplentes a uma ação por improbidade administrativa.
Se ocorrer uma ação apor improbidade administrativa de certa forma atingirá também aqueles municípios que estão em dia com o consórcio. Ficará caracterizado que os recursos públicos não tem alcançado resultados esperados.
Um questionamento fica para ser respondido pelo administrador público em Palmas. O municipio está entre os 50% que cumpriram os compromissos assumidos junto ao Ciruspar e está com as parcelas em dia?
Se não cumpriu (nao pagou nenhuma parcela) qual a dificuldade?
E a Câmara de vereadores não sabia nada? Não autorizou o municipio a integrar o consórcio?
Que providencias serão tomadas para cumprir o que foi determinado em assembleia geral para que o SAMU comece a funcionar em 5 de novembro?
Um questionamento fica para ser respondido pelo administrador público em Palmas. O municipio está entre os 50% que cumpriram os compromissos assumidos junto ao Ciruspar e está com as parcelas em dia?
Se não cumpriu (nao pagou nenhuma parcela) qual a dificuldade?
E a Câmara de vereadores não sabia nada? Não autorizou o municipio a integrar o consórcio?
Que providencias serão tomadas para cumprir o que foi determinado em assembleia geral para que o SAMU comece a funcionar em 5 de novembro?
Munareto afirmou ainda que as medidas para que efetivamente o Samu comece a funcionar e espera que todos os participantes honrem os compromissos. Falou ainda que assim que Samu funcionar o Ministério da Saúde e a SESA darão habilitação e qualificação para que após ocorra repasse de recursos da União e Estado e não mais dos municípios.
Para repassar informações aos próximos administradores do Samu no Sudoeste no dia 26 de outubro as 14h00, haverá uma reunião na AMSOP com os 42 prefeitos eleitos na região.
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