Muitos poderiam
perguntar como é possível deputados eleitos
com o objetivo de cumprir obrigações constitucionais agora estarem às voltas com o
julgamento da Ação Penal 470, o famoso
mensalão que foi denunciado pelo presidente do PTB nacional deputado Roberto
Jeferson.
Recordando o deputado acima
citado de longa data tem experimentado essas tempestades em sua vida. Foi ele advogado
de defesa de Fernando Collor de Mello quando do processo de impeachment.
Em 29 de setembro de 1992 mais de 100 mil
pessoas acompanharam a votação do impeachment de Collor em torno do Congresso, o qual foi
aprovado tendo 441 votos favoráveis e apenas 38 contrários. Fernando Collor
correu para renunciar e não perder seus direitos políticos, mas era tarde.
Nos últimos seis meses
muito se fala ou se comenta a respeito do escândalo envolvendo deputados da base
governista da era Lula.
Os deputados da base
buscaram obter vantagens para si em troca de apoio à proposta do governo Lula enviadas
à Câmara Federal dentre as quais a que foi aprovada e que prejudicou aposentados e pensionistas
com alterações de fator previdenciário.
Por outro lado, o Supremo Tribunal Federal, além de
condenar os políticos corruptos, deveria anular as leis que foram aprovadas no
período da compra de votos, como a reforma da Previdência do governo Lula em
2003, que prejudicou muito os aposentados e pensionistas do funcionalismo
público.
Interessante lembrar que a grande maioria dos deputados envolvidos neste escândalo do mensalão estagiaram alguns tempos como vereadores em suas respectivas cidades onde aprenderam desde cedo as a arte de acordos, artimanhas e esquemas que alimentam a corrupção.
Neste estágio é preciso deixar claro que câmara municipal é um poder independente que tem funções, Legislar, Fiscalizar e Julgar, Política e Administrativamente o Executivo.
Toda Câmara Municipal é um órgão Legislativo, responsável pela elaboração de leis, visando o bem estar e a organização social de uma cidade.
Interessante lembrar que a grande maioria dos deputados envolvidos neste escândalo do mensalão estagiaram alguns tempos como vereadores em suas respectivas cidades onde aprenderam desde cedo as a arte de acordos, artimanhas e esquemas que alimentam a corrupção.
Neste estágio é preciso deixar claro que câmara municipal é um poder independente que tem funções, Legislar, Fiscalizar e Julgar, Política e Administrativamente o Executivo.
Toda Câmara Municipal é um órgão Legislativo, responsável pela elaboração de leis, visando o bem estar e a organização social de uma cidade.
A mídia constantemente trás a tona casos de desvios de verbas, licitações fraudulentas, superfaturamento,
empresas com emprego de laranjas por
vereadores, prefeitos e que posteriormente se
lançam na aventura de candidatar-se a
deputados federais ou estaduais.
Já como deputados pequenos esquemas, pequenos arranjos já não
resolvem, é preciso
avançar, ter em mãos valores extremamente altos, é preciso empregar toda
a família com nepotismo cruzado, aprovar emendas que beneficiem grandes grupos, colocar laranjas para obter concessões de rádios e
emissoras de TV.
Confira abaixo:
Em muitos destes casos quando em início
de jornada como candidato a vereador sem recursos
está sujeito a ser envolvido em situações estranhas
que o levam a se comprometer
com grupos em detrimentos dos
interesses da população.
Quantos são os
vereadores que se envolvem em dívidas altíssimas e depois vendem até a alma
traindo seus eleitores.
Por curiosidade o leitor
poderia pesquisar e confirmar
que a maioria dos deputados condenados no mensalão foram
vereadores e sempre adotaram
a prãtica do uso de laranjas em suas
empresas. Um laranja aqui, outro ali,outro acolá e se torna um
grande produtor de pepinos.
Valdemar Costa Neto (São Paulo, 8 de novembro de 1949) é um político brasileiro, condenado pelo Supremo Tribunal Federal a
7 anos e 10 meses de prisão no regime semi-aberto por corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
João Paulo Cunha (Caraguatatuba, 6 de junho de 1958) é um político brasileiro. Em agosto de 2012 foi
condenado pelo Supremo Tribunal Federal
(STF) pelos crimes de peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Exerce
atualmente o cargo de deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores
(PT) de São Paulo e foi Presidente da Câmara dos Deputados entre 2003
e 2005. Como presidente da Câmara este deputado
tinha a caneta como
dizem os arrogantes.
José Rodrigues Borba (Mandaguari, 14 de julho de 1949) é pecuarista, comerciante e deputado federal brasileiro
do PMDB pelo estado
brasileiro do Paraná.
Seus mandatos eletivos são os seguintes: vereador da Arena do município paranaense de Jandaia do Sul (1977-1982), prefeito de Jandaia do Sul pelo PMDB (1989-1993), deputado federal do PTB pelo Paraná (1995-1999), deputado federal do PTB pelo Paraná(1999-2003), deputado federal do PMDB pelo Paraná (2003-2007).
E também
ex-dirigente do PMDB no congresso. Foi acusado de receber R$2.1 milhões através do
diretor da firma SMP&B, de Marcos Valério, mas recusou-se a assinar o recibo da
retirada (forçando um empregado da
SMPB a ir ao banco para
liberar o pagamento).
Justiça decreta
prisão do presidente da Câmara Municipal de Apucarana
Alcides Ramos Júnior (DEM) não foi localizado pelos
policiais na manhã desta sexta-feira e, por isso, já é considerado foragido.
Outros dois funcionários da Casa foram presos acusados de improbidade
administrativa
O
presidente da Câmara Municipal de Apucarana, no Norte do Paraná, Alcides
Ramos Júnior (DEM), teve a prisão decretada pela Justiça e é considerado
foragido desde esta sexta-feira (30), segundo o Ministério Público do Paraná
(MP-PR). O motivo seria o envolvimento em irregularidades administrativas.
Gaeco cumpre mandato de prisão contra 14 mandados de busca e apreensão contra os vereadores de Cascavel.
Num giro de notícias políticas pelo estado, percebe-se que o cerco está fechando para quem têm o injustificável hábito da corrupção. Hoje pela manhã, em Cascavel, no oeste do Paraná, o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) promoveu uma operação para cumprir 14 mandados de busca e apreensão contra os vereadores de Cascavel.
Receberam a “indesejável” visita dos policiais, os vereadores Marcos Rios (PDT) e Paulo Toni (PP), além de assessores parlamentares da Câmara de Cascavel. Segundo investigações do Ministério Público, eles (os vereadores) manteriam funcionários “fantasmas” empregados no Legislativo.
Entre os materiais apreendidos estão rádios comunicadores e cartões bancários. O filho de Marcos Rios, Maicon Felipe Rios de Lima, foi detido por portar munição de uso proibido.
Um assessor de Tonin, Valmir Carlos Neves, foi preso com 72 munições de diversos calibres.
http://www.bocamaldita.com/1119746209/gaeco-cumpre-mandato-contra-vereadores-em-cascavel/
Presidente da Câmara de
Guarapuava (PR) é preso por extorsão
Admir Strechar, do PMDB,
foi filmado contando dinheiro. Segundo o MP, seria a cota exigida de um
assessor, que gravou o vídeo. E mais três funcionários também seriam obrigados
a pagar.
O presidente da Câmara de Vereadores de
Guarapuava, no Paraná, foi
preso em flagrante por extorquir dinheiro do salário de funcionários do
gabinete.
Segundo o Ministério Público, o dinheiro que Admir Strechar, do PMDB, conta nas imagens seria a cota exigida de um assessor, que gravou o vídeo. E mais três funcionários também seriam obrigados a pagar. Depois da gravação, o vereador foi preso com R$ 12 mil.
Segundo o Ministério Público, o dinheiro que Admir Strechar, do PMDB, conta nas imagens seria a cota exigida de um assessor, que gravou o vídeo. E mais três funcionários também seriam obrigados a pagar. Depois da gravação, o vereador foi preso com R$ 12 mil.
Nestes três casos, Guarapuava, Apucarana e Cascavel alguns
deles já mencionavam a intenção de
disputar uma vaga na câmara federal.
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