terça-feira, 20 de novembro de 2012

Precisamos urgentemente de acertar o sistema viário

O contribuinte ao circular pelas ruas da cidade muitas vezes não percebe o caos que está instalado no trânsito.  Nas quadras centrais até a presente data não se regulamentou estacionamento de motos e elas são colocadas ao longo das ruas ocupando vagas de automóveis.   Não seria simples resolver esse problema reservando-se nas extremidades das quadras espaço suficiente para três ou quatro motos e colocar sinalização de estacionamento de motos?
Num fim de tarde, transitando pela Augusto  Guimarães no sentido  Sete de Setembro para Quartel,  perdão, me  enganei com a  denominação da rua depois da Sete  até o sinaleiro da Jesuino R Loures  a  rua  tem o nome  de Bonifácio Teixeira Batista, após o cruzamento começa a Augusto Guimarães.   Curioso é que via em toda sua extensão não tem mais que 1.000m e tem dois nomes. 

A  partir do semáforo  a rua passa a  denominar-se Augusto Guimaraes e tem ao todo  oito quadras
com esta denominaçao.

Da rua Sete de Setembro até o semaforo da Jesuino Rocha Loures demonina-se Bonifacio T. Batista
O fato  curioso é que trata-se apenas de duzentos  metros  com esse  nome. 

Outro fato curioso é que se trata via de sentido único, na primeira quadra não tem placa alguma regulamentando estacionamento e quando atingimos o meio da quadra seguinte antes do semáforo foram implantadas quatro placas de Estacionamento Proibido, sendo duas do lado direito e duas do lado esquerdo.  Este tipo de sinalização beneficia ou prejudica quem?

Em cinquenta metros de distância  do semaforo da Jesuino R. Loures foram colocadas
quatro placas de regulamentaçao de estacionamento proibido duas  de cada lado da rua.

Ora, em se tratando de via com sentido único seria interessante regulamentar estacionamento em toda a extensão e de modo que se permitisse estacionar do lado direito tão somente para um melhor fluxo de veículos.
Neste período em que observamos estes casos, duas carretas, um semi reboque de 27 ton. e um caminhão bi trem transitaram  pela  via no sentido do quartel,  apesar  das placas  de proibido  caminhões.

Curiosamente um dia após termos postado esta situação acima o setor  responsável mandou retirar as placas em excesso ali foram colocadas,  restando somente   vestígios da  retirada.


No cruzamento da Rua Jose Osório com Jesuino R. Loures no sentido do Clube Caça e Pesca para o Bairro Divino apesar do semáforo temos ali um amontoado de placas desnecessárias, bastaria adequar as placas ao código de trânsito. Um detalhe também interessante é que a Rua Jose Osório também sofre com o trânsito de caminhões pesados e está danificada na maior parte de sua extensão,  recebendo  vez por outra  uma  operação  tapa  buracos.

Em primeiro plano  temos uma placa de preferencial, que nao se sabe o motivo se existe semáforo em funcionamento.
No alto presa ao pórtico uma  placa de sentido proibido, a  mesma  sinalizacao tambem na vertical no poste a  direita.     Em frente  mais uma  placa "Atençao Novo Sentido"
A Rua Manoel Inácio Loyola teve um aumento de trânsito considerável em razão do funcionamento de dois colégios e doravante com o funcionamento do novo colégio Senhorinha Miranda Mendes, conseqüentemente as vagas do Sebastião Paraná aumentarão forçando o crescimento da demanda e aumento da circulação de veículos. Por si só este fato já deveria mobilizar estudos para se adequar o trânsito na região citada, de modo a prevenir possíveis acidentes, talvez  com a implantação de sentido   único na Manoel Inácio com   retorno pela Dr. Bevilacqua e Padre Aquiles.


Rua Manoel Inacio de Loyola, 22h45  trânsito de pouco intensidade, pedestres andando no leito
da rua.


O que percebe-se  nesta  confusão  toda  que existe um amadorismo  sem precedente demonstrado neste trabalho.

E por fim, não há que se fazer estes estudos e adequações em final de feira por que o resultado  poderá ser de tempo perdido e retrabalho. Quem deve se ocupar desse ajustamento do sistema viário é a nova administração, que deverá implantar o Depaltran que já tem inclusive os aprovados em concurso.
Em tempo: agentes do Depaltran serão funcionários públicos e pressupõe que estarão a serviço da comunidade e não a  serviço de uma  guarda particular.

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