É lamentável quando
vemos um governo desesperado atrás
de verbas e demonstra claramente
que o famoso choque de gestão não
passa de
sustos e mais sustos
diariamente originados pelo amadorismo
aliado a uma boa dose de má intenção.
Vamos a exemplos
bem simples: São inúmeras enormes
placas colocadas às margens
das rodovias expondo
valores extramente altos
e com dizeres podemos dizeres estapafúrdios
de que se trata de um Programa de Recuperação de Rodovias.
Como considera tapa buracos realizados
por homens numa
caçamba jogando a massa pré misturada fria de asfalto no
buracos e espalhar
com rodos de madeira. Isto verifica-se
em boa parte das rodovias que
cortam o oeste e sudoeste do Paraná,
notadamente na BR 280, BR
158, Chopinzinho, Realeza, etc.
Uma montanha de dinheiro jogado
fora sem fiscalização.
Hoje o Estado se apresenta eficiente quando se trata de arrecadar mais. Com
o apoio de uma base “alienada” votam e aprovam tudo contra o povo. Aumento das tarifas de DETRAN, água, luz, e
outros tributos nem que para isso tenha que criar uma ONG com amigos como no
Paraná com o programa "TUDO AQUI", literalmente tudo até a vida por que o cidadão comum trabalha de sol a sol para entregar mensalmente em
impostos aproximadamente 40% do seu
salário e sua vida a um vampiro
insaciável,
o Estado.
O problema se agrava quando milagreiros de plantão implantam o Choque de Gestão e somem com o dinheiro da viúva. Desesperados eles saem atrás de lugares onde tenha dinheiro para tapar rombos, nem que seja preciso comprometer até a vida de outras pessoas como no caso do Presidente do Tribunal sob suspeita de que aceitou a transferência das verbas judiciais para a Conta Única do Beto Richa, em troca da aprovação do filho ex-deputado como Conselheiro do Tribunal de Contas e agora está sob investigação e chegou até mesmo a propor censura para a Gazeta do Povo e só voltou atrás por que a GP recorreu.
O problema se agrava quando milagreiros de plantão implantam o Choque de Gestão e somem com o dinheiro da viúva. Desesperados eles saem atrás de lugares onde tenha dinheiro para tapar rombos, nem que seja preciso comprometer até a vida de outras pessoas como no caso do Presidente do Tribunal sob suspeita de que aceitou a transferência das verbas judiciais para a Conta Única do Beto Richa, em troca da aprovação do filho ex-deputado como Conselheiro do Tribunal de Contas e agora está sob investigação e chegou até mesmo a propor censura para a Gazeta do Povo e só voltou atrás por que a GP recorreu.
Por conta do recurso o presidente do Tribunal de Justiça
do Paraná (TJ-PR), Clayton Camargo, recuou da ação que provocava censura prévia
ao jornal “Gazeta do Povo” desde o dia 27 de agosto. De acordo com a Associação
Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), a decisão foi anunciada
pelo presidente do RJ Clayton Camargo na
noite de quarta-feira e ocorreu um dia após o jornal apresentar reclamação sobre
o caso ao Supremo Tribunal Federal (STF).
A Gazeta informou que aguardará até
decisão final do STF, por entender que a questão atenta contra os ideais
democráticos e atinge toda a sociedade.
Por outro lado, já
publicado na imprensa nacional
consta que em abril, o CNJ abriu
investigação para apurar se Camargo vendeu sentença judicial. O desembargador
teria recebido dinheiro de uma das partes de um processo de guarda de filhos em
2011 e, em troca, teria beneficiado a parte com decisão favorável.
Recentemente o CNJ abriu outro
procedimento investigativos e desta feita a suspeita é de que Clayton Camargo
teria usado seu prestígio para favorecer a candidatura do filho, o deputado ex estadual
Fábio Camargo (PTB), à vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do
Paraná concorrente de Plauto
Guimarães outro descendente de família tradicional na
política paranaense.
A Gazeta do Povo de 11 de setembro traz
a manchete " Governo mantém vitoria no CNJ” para ter acesso a R$ 500
milhões extras ou traduzindo: com o caixa arrombado governo toma até moedas de
esmoleiros para resolver o problema de caixa.
A mais nova agora é a abertura de capital da SANEPAR, colocando no mercado de capitais Ações se direito a voto e na redação do projeto de lei deixa entrever nas entrelinhas que vai remunerar as Ações se for possível....isto é: se arrombarmos o caixa de novo adeus remuneração de Ações.
A mais nova agora é a abertura de capital da SANEPAR, colocando no mercado de capitais Ações se direito a voto e na redação do projeto de lei deixa entrever nas entrelinhas que vai remunerar as Ações se for possível....isto é: se arrombarmos o caixa de novo adeus remuneração de Ações.
O líder
do governo do Paraná na Assembleia, Ademar Traiano (PSDB), negou ontem que o
Executivo estadual pretenda usar o lançamento de ações da Sanepar para fazer
uma triangulação financeira envolvendo a Copel e, assim, resolver o problema de caixa para o estado. A Assembleia
vota hoje a permissão para que a Sanepar aumente seu capital social e o governo
negocie ações preferenciais (sem direito a voto) que detém na Sanepar.
“Não há
nada disso [triangulação com a Copel]”, disse o líder da situação na Assembleia
Legislativa, Ademar Traiano (PSDB). Para a oposição, porém, essa
possibilidade existe. “Não posso dizer que o governo vai fazer isso, mas não
posso dizer que não vai”, disse o deputado Tadeu Veneri (PT), vice-líder da
oposição na Assembleia.
A
informação de que poderia haver uma triangulação foi publicada ontem pelo
jornalista Celso Nascimento em sua coluna na Gazeta do Povo. Segundo ele, as
especulações são de que o governo usaria as ações da Sanepar a que tem direito
no aumento de capital e pagaria com elas uma dívida que tem para com a Copel,
de R$ 1,4 bilhão. Desse modo, o empréstimo que o governo negociou com o banco
Credit Suisse para pagar as dívidas com a estatal de energia entraria direto
nos cofres públicos.
O
problema, no entanto, é que há uma diferença entre o valor da ação da Sanepar
no mercado – R$ 6,90 – e o valor cotado pelo governo em instituições
financeiras para fazer o aumento de capital – R$ 12,75 por ação. Nesse caso,
haveria um prejuízo para quem ficasse com as ações – a Copel, segundo as
especulações de bastidores. “Quem fica com essa diferença?”, pergunta o deputado Veneri.
O
deputado Ademar Traiano, porém, refutou Veneri, dizendo que não há
sobrevalorização das ações da Sanepar. “Os três grandes grupos que avaliaram a
Sanepar, já trabalharam com a perspectiva de um saneamento das contas e, por
isso, enxergam que, uma vez resolvido isso, a ação já vai poder aumentar para o
valor de R$ 12,75. Quando o governo Beto Richa assumiu, as ações da Sanepar
valiam R$ 2,80”, disse. Ele lembrou ainda que a ação chegou a ser cotada em
quase R$ 10.
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