sábado, 28 de setembro de 2013

Nenhum sucesso no mundo justifica a o fracasso da família


O filho esbanjador pede parte da herança e sai pelo mundo gastando tudo. Num momento em dificuldade.Ele se viu obrigado a voltar. Por que lá fora nem as bolotas de porcos era permitido comer.
Antes de tudo, porém, lembra que pode voltar pedir perdão, e que Deus vai ter abençoar. Não podemos ser egoístas e pensar somente nós. E você que se afastou da casa do pai e corre o risco de  passar dificuldades, com amigos que mais parecem inimigos, te levando pelos caminhos da perdição.
Acorde! Volte ainda dá tempo. Volte ainda dá tempo. Peça perdão. E Deus fará uma festa. Haverá uma festa no céu.
Não podemos  abandonar ou  lançar fora os filhos,  por que na verdade  eles   são filhos que Deus  nos confiou a  guarda. Se permitirmos  que eles  se extraviem  como   ovelhas perdidas mais tarde  teremos que prestar  contas ao  Senhor nosso Deus.

Lucas .15:
·         1 E Chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvi
·         12 E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores, e come com eles.

Por estes  versos  estariam  fariseus e os escribas  questionando  Jesus   com   relação á sua aproximação  aos publicanos? Quem  seriam os publicanos de hoje?  Seriam  ovelhas desgarragadas, perdidas?  

Quantas vezes falamos  impropérios   quando nos referimos a  pessoas  que  estão a nossa volta,  colocamos   qualificativos desonrosos, cegamos até a  dizer:   esta fulana ou fulano  não tem mais jeito.

Quem  somos  nós  para assim  pensarmos a  agirmos  se Jesus  veio  para libertar cativos?   Algum dia  demos a  oportunidade para Deus agir na nossa vida?

A palavra  do Senhor em Isaías 61: 1-2.

·         ’O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu, para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos, e a pôr em liberdade os algemados;..” Isaías 61: 1-2.

Lucas 15:


·         10 Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.

11 E disse: Certo homem tinha dois filhos;

12 E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.

13 E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.

14 E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.

15 E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.

16 E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.

17 E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!

18 Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;

19 Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.

20 E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.

21 E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.

22 Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;

23 E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;

24 Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.

25 E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.

26 E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.

27 E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.

28 Mas ele se indignou, e não queria entrar.

29 E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;

30 Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.

31 E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;

32 Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.

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