O nação brasileira deve se preparar
para tempos de nuvens negras nesta
tentativa da imposição de um novo
regime de governo diante da possibilidade da eternização
do PT e PMDB no poder. O principio da democracia
foi lançado na fossa negra de dejetos partidários. As assembléias
estaduais que eram a espinhas dorsais da democracia passaram a ser uma representação falaciosa e
o parlamento brasileiro
mais propriamente chamado de congresso nacional passou a ser
uma solução enganadora dos problemas.
Quando algo não
vai bem para uns eles, obstruem as pautas,
quando está tudo bem para o corporativismo parlamentar eles
comemoram. Desta forma
seguem as negociatas, basta ver o que
o presidente da Câmara, deputado
Henrique Alves que respondia
e inúmeros processos foi
eleito presidente da casa e
hoje, deveria colocar
na pauta de votação o Decreto 8.243 de 26/05/2014, o qual representa uma afronta aos
princípios Constitucionais do Regime Democrático Brasileiro e uma afronta ao
Estado de Direito. Nenhum partido buscou ou adotou as medidas cabíveis para firmar sua
inconstitucionalidade, enterrando-o por ser fruto de um governo encantado pelo
totalitarismo, ou comunismo
bolivariano Henrique Alvers não
pautou este decreto para
ser revogado, não o fez e
disse: Não coloquei
na pauta por que não quero! Este não quero tem
a ver com sua
candidatura ao governo do estado e ao
apoio de Dilma para este
pleito.
A prática do autogoverno real pelos
gregos impunha a devotamento dos cidadãos de corpo e alma ao serviço público.
Para governar, o cidadão entregava-se ao
estado de modo total, dando a pátria o sangue na
guerra e o serviço em tempo de paz, devendo esquecer-se dos próprios
interesses, para cuidar dos negócios públicos, como anota Fustel de Coulanges,
citado por Artur Machado Paupério em Teoria Democrática do Poder – Teoria Democrática do Estado.
“A politização era tão absorvente que foi inevitável o desequilíbrio social, tendo a hipertrofia política acarretado necessariamente a atrofia econômica. A proporção que a democracia se aperfeiçoava, os cidadãos ficavam mais pobres.Todavia, a polis grega não pode deixar, então, de procurar uma solução política para a perturbação econômica, apelando para o confisco de bens, das riquezas, para compensar a produção insuficiente de bens. Fadou-se assim a democracia antiga à destruição própria pela luta de classes entre ricos e pobres”.
Hoje se
consagra este luta pelos movimentos grevistas para defesa de direitos
suprimidos ou negados pela classe dominante, política, governos que
exageram ao afirmar que o as
manifestações e greves tem viés
político partidário quando na realidade o foco é
completamente outro, trata-se de política fiscal, econômica e salarial.
No caso brasileiro,
O povo trabalha 6 meses por ano para pagar impostos e sustentar a roubalheira
na administração pública.
Com a
intervenção estatal (governo) na iniciativa privada cria-se privilégio para
alguns e sufoco para outros, como exemplo as montadoras de veículos (pátios
lotados) de onde sai boa parte dos financiamentos de campanhas juntamente com
grandes construtoras e pedágios.
Cria-se no
vácuo ou nas nuvens uma nova classe social sem dinheiro e oferecem-se cartões
de créditos para financiamentos de longo prazo, gerando índices de
inadimplências elevados. Quando tudo isso não funciona aparece um presidente
que seqüestra a poupança do povo (Fernando Collor) ou um deputado Nazareno
Fonteles do PT que apresenta um projeto moderno de seqüestro de poupança. O
povo se revolta, sai às ruas e o governo manda a policia espancá-los.
Não bastasse isto, vez por outra aparece um maluco na
câmara federal com um projeto que visa única e exclusivamente penalizar aqueles
que sustentam a nação através de impostos e cria um monstro sanguessuga e batiza
com um nome pomposo chamando-a de “Poupança Fraterna”, prevista no Projeto de
Lei Complementar 137/2004, de autoria do deputado Nazareno Fonteles
(PT-PI), nada mais é que a criação de uma conta individual onde
seriam depositados os rendimentos que ultrapassassem um valor máximo mensal de
despesas estipulado por pessoa.
De acordo com o projeto, o limite de gastos seria fixado
em dez vezes o valor da renda per capita mensal do brasileiro. Ou seja, caso
entrasse em vigor hoje, cada pessoa poderia gastar, no máximo, R$ 8.766 por
mês. Os rendimentos que excedessem esse teto seriam depositados em uma conta
poupança – na Caixa Econômica Federal ou no Banco do Brasil – por um
período de sete anos.
A conta foi feita de acordo com dados do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que o projeto coloca como fonte
para a base de cálculo.
Segundo a proposta, o dinheiro seria devolvido nos 14
anos seguintes ao período de sete anos de contribuição à poupança fraterna em
prestações mensais com valores corrigidos, equivalentes à metade de cada um dos
depósitos realizados.
O saque só seria permitido em quatro hipóteses: morte do
titular, doença grave do titular, cônjuge e dependentes, compra da casa própria
– no valor máximo de R$ 200 mil – ou aplicação em projetos aprovados pelo
Conselho Nacional da Poupança Fraterna (CNPF).
Seria este conselho o responsável por
gerir as aplicações. O comando do conselho seria do
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e contariam com a
contribuição de outros ministérios, de representantes de poupadores, entidades
da saúde, meio ambiente e de organizações sociais como o Movimento dos
Trabalhadores Sem Terra (MST), Confederação Nacional dos Trabalhadores na
Agricultura (Contag) e Cáritas, por exemplo.
Eis
que surge a todo
vapor a consagração do comunismo no Brasil nas mãos deste
governo e o que significa comunismo.
Trata-se de um sistema social ou organização socioeconômica que se baseia na propriedade
coletiva (sem propriedade privada), sendo que os meios de produção pertencem a
essa coletividade.
Sistema político e econômico em que essa organização se efetiva.
Qualquer tipo de governo que se utiliza desse tipo de sistema (comunismo).
A reunião dos políticos que fazem parte do partido comunista. A doutrina ou política exercida pelos partidos comunistas.
Qualquer tipo de governo que se utiliza desse tipo de sistema (comunismo).
A reunião dos políticos que fazem parte do partido comunista. A doutrina ou política exercida pelos partidos comunistas.
Ideologia ou doutrina que, fundada por Karl Marx, utiliza o sistema de
propriedade coletiva (comunismo) em conjunto com o socialismo, sendo a
propriedade coletiva instituída pelo Estado que distribui os bens de acordo com
as prioridades individuais, extinguindo o sistema das classes sociais. Sistema
de governo (político, econômico e social) que, instaurado na antiga União
Soviética (Revolução de 1917), tinha o comunismo como princípio mais importante.
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