Estamos
em período de declaração de Imposto de Renda e a pilantragem
do governo não corrigiu a tabela de isenção.
Quando o dinheiro está no caixa do governo Dilma doa
para Cuba, para Bolívia, para
Uruguai, para Argentina.
para Angola, para Quênia e
eles devolvem bancando carnaval no RIO. O
governo Dilma nunca explicou as razoes de tantas
obras no exterior
financiadas pelo BNDES,
como se o banco fosse
propriedade particular visto que
o congresso nacional não sabe
nada e tampouco faz questão de saber.
E depois
vem para a TV, com a maior cara
de pau pedir paciência,
união para enfrentar a
crise? Que crise? A
crise atual da roubalheira na
Petrobrás? A senhora Dilma
segue mentindo, escondendo reais
intenções e omitindo a
verdade, justo ela que criou a
famigerada “Comissão da Verdade”. Por quais
razoes ela não falou
na operação Lava Jato? A poucos
dias ela dizia que quem cometeu
mal feito deve
ser punido e no governo
dela todos os atos
ilícito devem ser investigados.
Todos em parte, visto que o
Ministro da Justiça mantinha conversas
paralelas com advogados
dos diretores de empresas
já a presos para que não negociassem delação premiada.
Que tipo de ministro é
este senhor? Ministro de Estado ou um
Sinistro a serviço
do mal feito?
Diante de um
sufoco desse tipo, depois de ouvir
reclamações de aliados e de seu próprio partido por não fazer defesa enfática
do pacote de ajuste fiscal que o governo enviou ao Congresso, Dilma usou a
maior parte do pronunciamento para explicar e pedir apoio às medidas. Ela negou
que o Brasil passe por uma crise de grandes dimensões, disse que depois do
início da crise econômica internacional de 2008, o governo agora teve coragem
de mudar a estratégia de enfrentamento ao problema, que no Brasil foi agravado
por conta da crise hídrica. Dilma ressaltou que os direitos dos trabalhadores
são sagrados e não serão prejudicados. E que o país não vai parar. O esforço,
disse, será passageiro. Não entendemos em que a crise
hídrica tem a ver com
os roubos na Petrobras, no ministérios e nas demais estatais e fundos previdenciários.
Esta crise
não foi criada
pelo povo brasileiro e muito menos
tem a ver com a tal “marolinha” como
disse Lula quando
se referia à crise
da economia mundial. Tivemos sim a
“Bolha Imobiliária” nos EE.UU., crise na Europa especialmente na Itália
e Espanha, com
índices de desempregos altos, crise
na Grécia “Berço da Democracia”. A crise
brasileira é acentuada
falta de compromisso com o
bem público, falta de credibilidade, de aparelhamento do Estado quando nem o Poder
Judiciário escapou. A impressão
que fica
é que o Poder Judiciário está
nas mãos do governo, mesmo
existindo um principio constitucional de três poderes
independentes. É o famoso
rabo preso?
Bom
lembrar que a
crise brasileira tem contornos de uma aberração inventada
no alto escalão do
governo federal, em especial no Ministério do Planejamento, com a uma
visão “míope”, não enxergavam um
palmo adiante do nariz ou talvez enxergassem sim a possibilidade de meter a
mão no jarro,
com obras superfaturadas, paradas,
atrasadas, como no caso
obras eleitoreiras e citamos algumas, como
transposição do São
Francisco, ferrovias no
norte do pais que
passara a ser administradas por
mais um bando
novo chamado VALEC.
Historicamente, quando o governo se vê acuado
pelos resultados da economia apela para jogadas
mirabolantes e nesta esteira
embarca com populismo
paternalista nocivo e alienador.
Em geral, projetos de investimento
tinham como objetivo principal a
geração de emprego e renda,
todavia, a maioria desses projetos eram falhos até
por deficiência de estudos e os problemas se
sobressaem ou começariam a surgir
como no caso do Minha Casa Minha Vida onde
empresas vencedora de licitações não tinham
capacidade técnica ou equipes de profissionais para tal projeto e contratam os chamados picaretas e milhares de unidades construídas
apresentam problemas. Observe-se
que problemas de estruturas em construções são as
milhares e não existe conserto ou remendos.
Em hipótese
alguma não há possibilidade de um
curto espaço de tempo se
construir uma escola, um hospital ou
uma rodovia.
O Programa de Aceleração do Crescimento mais conhecido como PAC, lançado em 28 de janeiro de 2007, é um programa do governo federal brasileiro que engloba um conjunto de políticas econômicas, planejadas para os quatro
anos seguintes, e que tem como objetivo acelerar o crescimento
econômico do Brasil, prevendo investimentos totais de R$
503,9 bilhões até 2010, sendo uma de suas
prioridades o investimento em infraestrutura, em áreas como saneamento, habitação, transporte, energia e recursos hídricos, entre outros.
Em 2009, o Tribunal
de Contas da União apontou
irregularidades em 30 das 99 obras do PAC fiscalizadas, das quais foi
recomendada a paralisação de 13. O governo federal, preocupado com a
possibilidade de não poder fazer propagandas do PAC, enviou advogados para
acompanharem os processos com o objetivo de fazer a defesa na execução das
obras.
O PAC é criticado
por ter sido criado com fins eleitorais, unindo to
dos os gastos e investimentos
comuns e obrigatórios do governo federal sob uma nomenclatura propagandística,
para facilitar a divulgação. Ao mesmo tempo a pré-candidata governista à presidência,
Dilma Rousseff, Ministra-Chefe da Casa Civil, teria seu nome associado a ele.
Foi protocolado requerimento para que o Tribunal Superior Eleitoral apurasse se
o comportamento do presidente, e da pré-candidata, ao vistoriar obras
pessoalmente, caracterizaria campanha eleitoral antecipada. Políticos e o
presidente do STF, Gilmar Mendes, acusam Lula de
usar inaugurações de obras como forma de promoção da pré-candidata do PT.
Outra crítica
deve-se ao fato de as capitais governadas por aliados do PT serem as que mais
recebem recursos do PAC.
Algumas obras do
PAC foram realizadas sob decreto, a fim de burlar a legislação eleitoral que
proíbe repasses de recursos federais para novas obras nos três meses que
antecedem a escolha dos prefeitos. A legislação eleitoral também proíbe o
uso da máquina governamental para fazer o que foi considerada, segundo o
ministro Gilmar Mendes e outros críticos, uma campanha eleitoral antecipada por
Dilma, acompanhada de Lula em todas as inaugurações do referido programa. Segundo
a ONG Contas Abertas, até o final de 2009, só 9,8% das obras
do PAC foram concluídas e 62% não saíram do papel.
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