Brasília foi inaugurada em abril 1960
depois de uma avalanche de gastos
sem controle com a
construção.
Na época caminhões de cargas de materiais de construção entravam e saiam dos canteiros de obras diversas vezes com a mesma carga e recebiam valores dobrados. As grandes construtoras de hoje nasceram nesta época.
Na época caminhões de cargas de materiais de construção entravam e saiam dos canteiros de obras diversas vezes com a mesma carga e recebiam valores dobrados. As grandes construtoras de hoje nasceram nesta época.
Com o desperdício de verbas o governo girava a máquina
e fabricava dinheiro. A inflação
disparou veio a sucessão
de JK numa eleição quem elegeu a
dupla Jânio e Jango em 1961.
Apesar
de lastrear sua campanha
com uma vassoura dourada (broche) e
dizer que varreria para fora do governo
todos os corruptos ao completar sete meses de
mandato presidencial, o governo de Jânio Quadros ficou isolado política e socialmente
e renunciou.
Uma vez empossado, Jânio tomou medidas um tanto controvertidas. A proibição do uso de biquínis nas praias foi o maior exemplo desses atos governamentais.
No plano externo, exerceu uma política não alinhada. Apoiou Fidel Castro diante da tentativa fracassada de invasão da Baía dos Porcos pelos norte-americanos.
Em
18 de agosto de 1961, condecorou o ministro da indústria de Cuba, Ernesto
"Che" Guevara, com a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, a mais alta
comenda brasileira. Além disso, Jânio rompeu com o partido que o elegeu, a UDN,
provocando enorme insatisfação.
Jânio Quadros renunciou em 25 de agosto de 1961 e Quando da renúncia, o Vice-presidente João Goulart estava fora do país, em visita oficial à China, como já citado. O Presidente da Câmara, Ranieri Mazilli, assumiu a presidência como interino, no mesmo dia, 25 de agosto. A UDN e a cúpula das Forças Armadas tentaram impedir a posse de Jango, por estar ele ligado ao movimento trabalhista. Esta crise estava apenas começando e culminou em 31 de março de 1964 com militares assumindo o poder.
Primeiro presidente civil eleito Fernando Collor: cassação levou sete meses e tudo começou em 1989, quando o Brasil realizou a primeira eleição direta após três décadas. Durante a campanha eleitoral para a escolha do primeiro presidente eleito pelo voto popular após a ditadura, Collor se apresentou como "caçador de marajás". Em 29 de setembro de 1992, a Câmara dos Deputados aprovou a perda do cargo do ex-presidente, marco do processo que levou à renúncia e perda dos direitos políticos de Collor por oito anos.
Alexandre Petillo | 01/09/2005 00h00Escândalos envolvendo presidentes são mais comuns do que os eleitores gostariam. Nosso primeiro presidente civil eleito por voto direto depois da ditadura militar foi também o primeiro a sofrer um impeachment por corrupção. O caso envolvendo Fernando Collor de Mello estourou em outubro de 1991 e o processo de cassação começou sete meses depois.Em 19 de outubro de 1991, o então presidente da Petrobras, Luís Otávio Motta Veiga, pediu demissão por ter sido pressionado a fazer uma operação danosa à empresa no valor de 60 milhões de dólares - e acusou o empresário Paulo César Farias, o PC, ex-tesoureiro da campanha de Collor e seu amigo íntimo. Em 10 de maio de 1992, a revista Veja publicou um dossiê elaborado por Pedro Collor de Mello, irmão do presidente, sobre o chamado "esquema PC" de corrupção. Nele, afirmava que PC era um testa-de-ferro e que o beneficiário da corrupção era o próprio presidente.
Seguindo essa linha de pensamento temos agora um governo onde pressupostamente a mulher deveria impor respeito, autoridade e sabedoria, todavia a presidnete Dilma deixou que a corrupçao se alastrasse sob seu comando devido ao pecado maldito da tal base de sustentaçao.
Na pior semana de seu governo, com uma onda de protestos violentos sacudindo o País, inflação em alta e popularidade em queda, a presidente Dilma Rousseff criou uma espécie de gabinete de crise e rompeu o isolamento do Palácio do Planalto.
Na pior semana de seu governo, com uma onda de protestos violentos sacudindo o País, inflação em alta e popularidade em queda, a presidente Dilma Rousseff criou uma espécie de gabinete de crise e rompeu o isolamento do Palácio do Planalto.
Avessa a negociações e alvo de críticas no Congresso, ela foi obrigada a montar uma agenda de emergência para ouvir as vozes das ruas, conter as insatisfações e abafar o coro do "Volta Lula", que já começa a ser entoado na seara doméstica para pedir o retorno do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na eleição de 2014. Desde o escândalo do mensalão, em 2005, o PT não enfrenta desgaste tão grande.
Com muitos nós para desatar, Dilma pretende agora testar um novo estilo de governo para tentar virar o jogo e traçar a rota do projeto de reeleição. Ajustes na política econômica para reagir à esperada redução de dólares no Brasil, com o fim do programa de estímulos nos Estados Unidos, e mudanças no núcleo político do Palácio do Planalto são aguardados para o segundo semestre.
Quando falamos que qualquer semelhança com a crise de 1961 a 1964, 1989 com Collor com 2013 é mera coincidência o fazemos por que lá atrás ocorreu desvios de verbas públicas na construção de Brasília e o risco de uma inflação em alta e um governo que aos poucos foi perdendo a credibilidade ao ponto de Jânio dizer aos renunciar: Forças ocultas me forçaram a tomar a decisão, mas, lembremos que ele Apoiou Fidel Castro diante da tentativa fracassada de invasão da Baía dos Porcos pelos norte-americanos. Em 18 de agosto de 1961, condecorou o ministro da indústria de Cuba, Ernesto "Che" Guevara, com a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, a mais alta comenda brasileira. Além disso, Jânio rompeu com o partido que o elegeu, a UDN, provocando enorme insatisfação.
Hoje o governo cedeu
a ganância de Joseph Blatter e rifou o
estado brasileiro com construções de
arenas superfaturadas para acomodar o Circo das Copas
deixando perecer a Saúde, a Educação, a Segurança e outras prioridades
e de quebra oferece grana para cubanos
modernizarem portos e aeroportos.
Além de tudo isso
ainda temos os escândalos do
mensalão e dos ministérios em casos
que o governo foi obrigado a trocar os ministros a
contra gosto dos partidos donos dos ministérios.
Dilma não
tinha a vassoura de Janio tampouco a espada do General Henrique Teixeira
Lott mas falava em faxina. Assim foi com
Turismo, Agricultura, Trabalho, Dnit, Petrobrás, com o Gabinete da Presidência em São Paulo e
outros casos nas representações nos estados.
Com certeza não
é este procedimento que o povo
brasileiro espera do governo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário